O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS QUE MUDARAM O MUNDO

Fernando Alcoforado*

Este artigo tem por objetivo demonstrar que o avanço tecnológico foi o principal responsável pela ocorrência das 9 grandes revoluções econômicas que mudaram o mundo ocorridas na história da humanidade descritas a seguir por ordem cronológica: 1) 1ª Revolução Agrícola (6000 a.C.); 2) 2ª Revolução Agrícola (entre os séculos XII e XV na Baixa Idade Média); 3) A Revolução Comercial (entre o século XII e o século XVIII); 4) 3ª Revolução Agrícola (nos séculos XVII e XVIII na Inglaterra); 5) 1ª Revolução Industrial (1780-1830); 6) 2ª Revolução Industrial (1860-1900); 7) 4ª Revolução Agrícola (entre as décadas de 1960 e 1970 do século XX); 8) 3ª Revolução Industrial (década de 1970); e, 9) 4ª Revolução Industrial ou Revolução Informacional ou Pós-Industrial na atualidade.

A 1ª Revolução Agrícola ocorrida em 6000 a.C. contribuiu para a fixação dos seres humanos em determinadas regiões e para o surgimento das grandes civilizações como a Egípcia na Antiguidade. Ela representou a transição em grande escala de muitas culturas humanas do estilo de vida caçador de animais, coletor de frutas e verduras e de nômade para a de agricultor e sedentário. É nesse período da história da humanidade que o homem descobre o fogo. Esta descoberta possibilita o início do controle de técnicas para dominar a produção de alimentos. As ferramentas rústicas do período paleolítico (3,5 milhões a.C. a 8 mil a.C.) são aperfeiçoadas para a atividade agrícola. É por isso que essa fase também é denominada Revolução Neolítica. As comunidades agrícolas que surgiram neste período deram origem aos primeiros centros urbanos. Ocorreu neste período as primeiras revoluções urbanas. Como deixaram de ser nômades, as tribos se concentravam em torno da atividade agrícola. Para que ocorresse a 1ª Revolução Agrícola foi de fundamental importância a descoberta e uso, por exemplo, das sementes, que levaram ao desenvolvimento das técnicas produtivas e da especialização do trabalho na agricultura. A ciência e a tecnologia de irrigação que surgiram na Mesopotâmia e, também, a ciência e a tecnologia primitivas de armazenamento dos produtos agrícolas surgiram na Mesopotâmia e também no Egito. Os sumérios foram os primeiros a utilizarem arados tracionados por animais. Os arados desta época apenas rasgavam a terra, sem revirá-la como fazem os arados mais modernos. O impacto da invenção do arado foi tão grande que hoje ela é considerada um marco da 1ª Revolução Agrícola.

A 2ª Revolução Agrícola ocorreu na Baixa Idade Média na Europa que corresponde ao período entre os séculos XII e meados do século XV. Evoluções técnicas possibilitaram o cultivo de novas terras e aumentaram a diversidade dos produtos agrícolas, que sustentaram uma população que cresceu rapidamente. O crescimento populacional e o aumento da produtividade agrícola permitiram um fortalecimento da vida urbana. As cidades cresceram e tornaram-se centros de comércio e artesanato, abandonando a sua dependência agrária, em torno dos castelos e mosteiros. Muitas cidades europeias, chamadas de burgos, acabaram por tornar-se livres das relações servis e do domínio dos nobres (senhores feudais) se transformando em ilhas de capitalismo em um continente feudal.  Neste período, houve um conjunto de transformações ocorridas na agricultura com o desenvolvimento de novas tecnologias (ferradura, rotação de culturas, charrua, coalheira etc.). Baseando-se apenas em melhorar o arado de pau puxado pelo homem e alguns utensílios de pedra, passaram-se séculos para que os trabalhos de arrasto feitos pelo homem pudessem ser substituídos pela força animal, libertando-se o homem de trabalho tão árduo. Com o surgimento e barateamento do ferro, o arado foi melhorado. Houve várias conquistas técnicas com o arado de ferro e com o desenvolvimento de novas maneiras de se atrelar o arado aos animais de modo a permitir que eles fossem utilizados à plena força, além de substituír o boi pelo cavalo, como animal de tração. O arado foi uma das grandes invenções da humanidade por permitir a produção de crescentes quantidades de alimentos. O arado é um instrumento que serve para lavrar (arar) os campos, revolvendo a terra com o objetivo de descompactá-la e, assim, viabilizar um melhor desenvolvimento das raízes das plantas. Além desse objetivo primacial, a aração permite um maior arejamento do solo, o que possibilita o desenvolvimento dos organismos úteis, como as minhocas, além de, em alguns casos, permitir a mistura de nutrientes (adubos, químicos ou orgânicos; corretivos de acidez, etc.).

A Revolução Comercial foi fruto dos novos tempos vividos na Europa, entre os séculos XII e o XVIII, como resultado da transição do período medieval para o Moderno, da expansão ultramarina e do mercantilismo preparando o advento do moderno capitalismo. A Revolução Comercial aconteceu em paralelo com a 2ª Revolução Agrícola. A Revolução Comercial foi resultado da transformação verificada na economia da Europa, sobretudo a partir do século XV, como decorrência do considerável desenvolvimento comercial da segunda metade da Idade Média e das descobertas do Novo Mundo.  A navegação e o comércio de alto-mar ganharam impulso com a ciência e tecnologia que contribuiram para a construção de novos tipos de embarcação e o aperfeiçoamento da cartografia e de instrumentos como a bússola importantíssimos na navegação. Da Revolução Comercial resultaram transformações profundas na economia europeia. O mundo estava começando a se integrar economicamente. Foi a Revolução Comercial que desencadeou o processo de globalização e para isto acontecer houve a contribuição do avanço tecnológico no campo da navegação marítima.

A 3ª Revolução Agrícola aconteceu na Inglaterra em paralelo com a 1ª Revolução Industrial com as inovações agrícolas que foi um processo que iniciou entre o final do século XVII e o final do século XVIII, na Inglaterra e na Holanda (Províncias Unidas), países com uma intensa atividade comercial. Quando se fala em 3ª Revolução Agrícola, trata-se mais da Grã-Bretanha, e ocorreu no século XVIII. Ela estendeu-se em seguida para as suas colônias na América e Ásia. Houve aplicação de avanços tecnológicos em massa  que propiciou a produção de grande quantidade de alimentos. Durante os séculos XVII e XVIII, os grandes proprietários rurais ingleses (nobres e burgueses) aumentaram o tamanho de suas terras com a anexação de terrenos baldios recorrendo ao emparcelamento e cercamento dos terrenos (enclosures) que possibilitaram o aumento da criação de gado. Novas técnicas agrícolas aumentaram a produtividade das terras como o uso do cavalo como animal de tração, a produção e o consumo de leguminosas (que melhorou a qualidade de vida), a rotação trienal do plantio, nova tecnologia para drenagem de pântanos e lagos. Novas técnicas agrícolas e maior investimento em maquinaria agrícola levaram ao aumento da produção agrícola que estava orientada para o mercado gerando maiores lucros na agricultura que são investidos no arranque do processo de industrialização. A 3ª Revolução Agrícola na Inglaterra foi um fator importante no desencadeamento da 1ª Revolução Industrial (1780-1830) que lançou as bases da indústria que se disseminou por todo o mundo se apoiando em invenções que promoveram mudanças extraordinárias nos setores produtivos e de transportes.

1ª Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra, no final do século XVIII (1780-1830). No início do Século XIX, multiplicaram-se as fábricas, que nasceram na Inglaterra no fim do Século XVIII, cujo desenvolvimento foi marcante, particularmente nos setores mais dinâmicos da época, o têxtil e a metalurgia. A 1ª Revolução Industrial ficou caracterizada por duas importantes invenções: a máquina a vapor e a locomotiva. Ambas foram determinantes para dinamizar a produção industrial e o transporte de matéria-prima, pessoas e distribuição de mercadorias, dando um novo panorama aos meios de se locomover e produzir. O uso de novas tecnologias, como a máquina a vapor, ocorreu no final do Século XVIII e começo do Século XIX.  Foi introduzida a prática mecânica, com máquinas a vapor e a carvão, o trabalho assalariado, e a sociedade deixou de ser rural para ser urbana. A principal particularidade da 1ª Revolução Industrial foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado com o uso das máquinas. A utilização de máquinas nas indústrias, que desempenhavam grande força e agilidade movida à energia do carvão, proporcionou uma produtividade extremamente elevada e crescente, fazendo com que a indústria se tornasse uma excepcional alternativa econômica que se difundiu em todo o mundo.

A 2ª Revolução Industrial ficou conhecida como a “era do aço e da eletricidade”. A 2ª Revolução Industrial (1860-1900) tem suas bases nos ramos metalúrgico e químico. O aço torna-se um material básico e a indústria química e automobilística assumem grande importância. Ao contrário da 1ª Revolução Industrial, países como Alemanha, França, Rússia, Itália e Estados Unidos também se industrializaram. Entre as invenções surgidas nessa época, estão o processo de Bessemer de transformação do ferro em aço, que permitiu a produção do aço em larga escala, o dínamo, que permitiu a substituição do vapor pela eletricidade e o motor de combustão interna, que permitiu a utilização do petróleo em larga escala, criando condições para a invenção do automóvel e do avião. O emprego do aço, a utilização da energia elétrica e dos combustíveis derivados do petróleo, a invenção do motor de explosão interna e o desenvolvimento de produtos químicos foram as principais inovações desse período. Neste período, o aço torna-se um material tão básico que é nele que a siderurgia ganha sua grande expressão. A indústria automobilística assume grande importância nesse período. O sistema de técnica e de trabalho desse período é o fordista, termo que se refere ao empresário Henry Ford, criador da linha de montagem na sua indústria automobilística em Detroit, Estados Unidos, sistema que se tornou o paradigma de regulação técnica e do trabalho conhecido em todo o mundo industrial. A tecnologia característica desse período é o aço, a metalurgia, a eletricidade, a eletromecânica, o petróleo, o motor a explosão interna e a petroquímica. A eletricidade e o petróleo são as principais formas de energia.

A 4ª Revolução Agrícola ou Revolução Verde ocorrida entre as décadas de 1960 e 1970 do século XX contribuiu para a invenção e disseminação de novas sementes e práticas agrícolas que permitiram um vasto aumento na produção agrícola nos Estados Unidos e na Europa e, nas décadas seguintes, em outros países. A Revolução Verde foi um amplo programa idealizado para aumentar a produção agrícola no mundo com a intensiva utilização de sementes geneticamente alteradas (particularmente sementes híbridas), insumos industriais, fertilizantes e agrotóxicos, mecanização, produção em massa de produtos homogêneos e diminuição do custo de manejo. Também é creditado, à Revolução Verde, o uso extensivo de tecnologia no plantio, na irrigação e na colheita, assim como no gerenciamento de produção.

A 3ª Revolução Industrial ocorrida na década de 1970 é inspirada no toyotismo cujas características foram desenvolvidas pelos engenheiros da Toyota, indústria automobilística japonesa, cujo método consistiu em abolir a função de trabalhadores profissionais especializados para torná-los trabalhadores multifuncionais. A tecnologia característica desse período é a microeletrônica, a informática, a máquina CNC (Controle Numérico Computadorizado), o robô, o sistema integrado à telemática (telecomunicações informatizadas) e a biotecnologia. Sua base mistura Física, Química, Engenharia Genética e Biologia Molecular. O computador é a máquina da 3ª Revolução Industrial. É uma máquina flexível, composta por duas partes: o hardware (a máquina propriamente dita) e o software (o programa). O circuito e o programa integram-se sob o comando do chip, que faz do computador, ao contrário da máquina comum, uma máquina reprogramável e mesmo autoprogramável. O toyotismo começou a ser implantado definitivamente em 1962 e tem como principal característica e objetivo a produção somente do necessário e no menor tempo. É o just-in-time. Ao contrário do fordismo, onde há produção para estoque para suprir a demanda, no toyotismo, a demanda determina a produção, isto é, só se produz o que é pedido com um mínimo de estoque, por isso se produz mais rápido e melhor e com menor custo de estoque e de produção. O toyotismo surgiu como solução para a crise do fordismo. Surge um sistema de trabalho polivalente, flexível, integrado em equipe, menos hierárquico. Computadorizada, a programação do conjunto é passada a cada setor da fábrica para discussão e adaptação em equipe com o uso do CCQ- Círculos de Controle de Qualidade que se converte em um sistema de rodízio de tarefa que estabelece a possibilidade de uma ação criativa dos trabalhadores no setor. Elimina-se pela reengenharia grande parte da rede de chefias. Toda essa flexibilização técnica e do trabalho torna-se mais adaptável ao sistema econômico, sobretudo a relação entre produção e consumo, por meio do Just-in-Time.

A 4ª Revolução Industrial ou Revolução Informacional ou Pós-Industrial em curso na era contemporânea tem como uma de suas principais características o rápido crescimento do setor de serviços, em oposição ao da fabricação de produtos manufaturados e o uso em larga escala da tecnologia da informação tendo o conhecimento e a criatividade como as matérias primas cruciais das economias pós-industriais. A Sociedade pós-industrial é o nome proposto para uma economia que passou por uma série de mudanças específicas, após o processo de industrialização. O conceito foi introduzido pelo sociólogo e professor da Universidade de Harvard Daniel Bell em 1962 sendo detalhado na sua obra The Coming of Post Industrial Society: A Venture in Social Forecasting de 1976. É por isto que a era Pós-industrial é conhecida também como a era da Informação e do Conhecimento.

Uma das principais características da Sociedade pós-industrial é o uso em larga escala da tecnologia da informação porque a informatização penetrou na sociedade tal como a energia elétrica, resultante da 2ª Revolução Industrial, reconfigurou a vida das cidades. O computador, ícone da nova revolução, ligado em rede através da Internet está alterando a relação das pessoas com o tempo e com o espaço. As redes informacionais permitem ampliar a capacidade de pensar de modo inimaginável. A 4ª Revolução Industrial ampliou com o extraordinário avanço tecnológico a inteligência humana. Isto diz respeito a uma tecnologia que permite aumentar o armazenamento, o processamento e a análise de informações, realizar bilhões de relações entre milhares de dados por segundo. O avanço tecnológico proporcionado pela Inteligência Artificial (IA) pode fazer com que o ser humano seja substituído nas atividades produtivas e, também, pode aumentar ao máximo a sua produtividade. Estima-se que até 2035, a Inteligência Artificial contribuirá para um aumento de até 40% da produtividade do setor industrial, diminuindo custos e aumentando a produção de manufaturas ao redor do globo e que, em 2045, máquinas inteligentes superarão a inteligência de seres humanos. Uma rede neural de um sistema de IA é capaz de analisar mais de um bilhão de dados em poucos segundos, sendo uma ferramenta incrível para apoiar um tomador de decisões dentro de uma organização, garantindo, assim, a melhor opção dentre as possíveis. Ressalte-se que, enquanto a 1ª, 2ª, 3ª e 4ª Revolução Agrícola e a 1ª, 2ª e 3ª Revolução Industrial ampliaram a capacidade física e a precisão das atividades humanas, a 4ª Revolução Industrial ou Revolução Informacional ou Pós- Industrial amplifica a mente humana.

Pelo exposto, pode-se concluir que as diversas revoluções econômicas, agrícola e industrial, que ocorreram na história da humanidade eclodiram tendo como principal responsável o avanço tecnológico. Foi este avanço tecnológico que fez com que as revoluções econômicas acontecessem ao longo da história da humanidade. É importante observar que o avanço tecnológico faz com que as tecnologias antes utilizadas fiquem obsoletas e que, ao serem abandonadas, sejam substituídas por novas tecnologias que impactando sobre a atividade produtiva fazem com que as organizações que não acompanham o progresso tecnológico percam competitividade e sejam colocadas fora do mercado e que, impactando, também, sobre o mundo do trabalho desempregam muitos trabalhadores ligados às organizações colocadas fora do mercado e por não estarem capacitados para lidarem com as novas tecnologias.

Pode-se concluir, também, que esses impactos sobre as organizações e sobre os trabalhadores, consequentemente sobre toda a sociedade, contribuíram para a existência da luta entre as classes sociais dominantes beneficiárias do avanço tecnológico e os trabalhadores prejudicados pelo avanço tecnológico que levaram à eclosão de revoluções políticas e sociais que aconteceram ao longo da história. Isto significa dizer que, para haver estabilidade econômica, política e social, as sociedades de todos os países do mundo têm que reestruturar suas estruturas econômicas e sociais e suas superestruturas política e jurídica de forma dinâmica e sistemática para compatibilizar com o avanço tecnológico. O atraso na reestruturação econômica, social e política de um país é que faz com que as revoluções políticas e sociais resultem deste processo.

As informações sobre as revoluções econômicas contidas neste artigo foram baseadas no livro de nossa autoria As grandes revoluções científicas, econômicas e sociais que mudaram o mundo publicado em 2016 pela Editora CRV do Paraná.

* Fernando Alcoforado, 80, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017),  Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria) e Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019).

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Author: falcoforado

FERNANDO ANTONIO GONÇALVES ALCOFORADO, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro pela Escola Politécnica da UFBA e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário (Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022), de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022), How to protect human beings from threats to their existence and avoid the extinction of humanity (Generis Publishing, Europe, Republic of Moldova, Chișinău, 2023) e A revolução da educação necessária ao Brasil na era contemporânea (Editora CRV, Curitiba, 2023).

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