A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO E SEUS EFEITOS SOBRE A ECONOMIA MUNDIAL AO LONGO DA HISTÓRIA

Fernando Alcoforado*

Este artigo tem como objetivo apresentar a evolução do pensamento econômico mercantilista, liberal clássico, marxista, liberal neoclássico e neoliberal que foram adotados pela humanidade ao longo da história com a apresentação de seus efeitos sobre o desenvolvimento econômico, político e social das nações e do mundo. O mercantilismo é um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século XVIII. O pensamento liberal clássico foi desenvolvido no século XVI com a clara intenção de combater o mercantilismo. O marxismo surgiu na segunda metade do século XIX como uma teoria econômica, uma teoria sociológica, um método filosófico e uma visão revolucionária de mudança social para combater o pensamento liberal clássico capitalista. A escola de pensamento liberal neoclássico vigorou no período entre 1870 e 1929 para aperfeiçoar o pensamento liberal clássico e combater o pensamento marxista. O pensamento econômico neoliberal é uma doutrina socioeconômica que surgiu na década de 1970 em oposição ao Marxismo e ao Keynesianismo vinculado ao pensamento liberal neoclássico retomando os antigos ideais do liberalismo clássico ao preconizar a mínima intervenção do Estado na economia.

O mercantilismo é um conjunto de ideias econômicas que foi adotado por aproximadamente trezentos anos pelas nações europeias nos séculos XVI, XVII e XVIII durante o período das grandes navegações e da montagem do sistema colonial no continente americano no período de transição do feudalismo para o capitalismo. O surgimento do mercantilismo, como conjunto de práticas econômicas, está diretamente ligado ao fim do feudalismo e à formação do Estado Moderno. Por Estado Nacional Moderno, entende-se o conjunto de nações surgidas durante o processo de centralização do poder na figura do rei que ocorreu durante a Idade Média. Exemplos clássicos de Estados Nacionais Modernos foram Inglaterra, França, Espanha e Portugal, que surgiram com o poder centralizado na figura do rei. O surgimento dos Estados Modernos apoiou-se diretamente no poder da burguesia na luta para pôr fim aos privilégios da nobreza feudal. Com o apoio da burguesia, as monarquias europeias investiram no desenvolvimento comercial e manufatureiro. Esse processo de desenvolvimento do comércio e da manufatura (embrião da indústria) apoiou-se também na intensa exploração colonial que aconteceu no continente americano. O Estado Moderno que surgiu nesse período com o poder centralizado no rei assumiu o controle de questões relativas à economia como forma de garantir seus interesses e resolver entraves que impediam o fortalecimento do poder real. Como essas práticas econômicas são consideradas embrionárias ao capitalismo, alguns historiadores chamam o mercantilismo de capitalismo comercialFoi nesse contexto de forte intervenção do Estado na economia, de expansão do comércio mediante a exploração colonial por parte da Inglaterra, França, Espanha e Portugal em todos os continentes e de crescimento das manufaturas, sobretudo na Inglaterra e na França, que consolidou uma série de práticas econômicas que recebeu o nome de mercantilismo. O mercantilismo deu sustentação às grandes monarquias europeias em suas expansões coloniais, contribuiu para dar início ao processo de globalização, mas proporcionou o avanço do colonialismo pelas nações europeias que, na busca da riqueza, praticaram genocídio contra os povos das Américas e a escravidão dos povos africanos.

O pensamento econômico liberal clássico surgiu no século XVI com a clara intenção de combater o mercantilismo cujas práticas já não atendiam às novas necessidades do capitalismo. É uma ideologia baseada na organização da economia com base no individualismo, rejeitando o intervencionismo estatal, o que significa que o maior número possível de decisões econômicas devem ser tomadas pelas empresas e indivíduos e não pelo Estado. No campo econômico, foram as ideias do filósofo e economista inglês Adam Smith que predominaram para estabelecer as diretrizes desse novo pensamento econômico. O liberalismo econômico consiste no entendimento de que o Estado não deve interferir na economia, pois essa deve ser feita a partir da livre iniciativa dos cidadãos, que devem ser livres para produzir e fazer comércio, sendo responsáveis por si mesmos. A meritocracia e a valorização do esforço individual são marcantes no pensamento liberal, que coloca como responsável pela riqueza e pelo sucesso, unicamente, o indivíduo. Para Smith, haveria uma espécie de “mão invisível” que faria com que a economia se desenvolvesse autonomamente no poder da iniciativa privada, sem necessitar do Estado, pois esse colocava um entrave no crescimento econômico ao querer reivindicar a sua parte nos lucros sem nada oferecer em troca. Ao longo da história, os Estados liberais foram surgindo como uma consequência do desgaste progressivo do poder absoluto do rei. Enquanto o absolutismo decai, surgem correntes liberais, que acabam se juntando para instituir o Estado liberal. Os Estados Unidos implantaram o primeiro Estado liberal no mundo após a Revolução Americana ou Guerra de Independência em 1776 e a França seguiu o mesmo caminho após a Revolução Francesa em 1789. Estes dois países serviram de modelo para a implantação de Estados liberais em todo o mundo. O liberalismo defendia que o Estado fosse limitado em seus poderes e funções e regulado através de normas gerais, com a submissão de todos às leis e respeito aos direitos fundamentais e invioláveis do homem, geralmente reconhecidos através de algum documento oficial, como a Constituição do país. O liberalismo tornou-se a força política dominante do século XIX até a metade do século XX em praticamente todo o Ocidente. Quando surgiu, o liberalismo se contrapôs ao absolutismo (Estado monárquico) e, mais tarde, ao socialismo (Estado socialista) a partir da Revolução Russa em 1917.  O liberalismo econômico foi responsável pelo avanço do capitalismo no planeta cujas crises levaram o mundo às depressões econômicas que eclodiram em 1873 e 1929, bem como pela escalada do colonialismo e do imperialismo em todos os quadrantes da Terra e o advento de duas guerras mundiais (1914-1918 e 1939-1945).

O pensamento econômico marxista é uma doutrina sociológica, filosófica e política baseada no materialismo dialético e histórico e no socialismo científico criado por Karl Marx e Friedrich Engels no século XIX para combater o pensamento liberal clássico capitalista. Esses pensadores foram responsáveis por fundamentar econômica e sociologicamente as ideias socialistas que já existiam na Europa, no século XIX, oriundas de teorias políticas anticapitalistas que pregavam a necessidade de se pensar em uma sociedade igualitária. Karl Marx desvendou em sua obra O Capital as leis que governam os sistemas econômicos capitalistas que causaram nas décadas seguintes uma revolução no pensamento econômico e nas ciências sociais. Trata-se de um minucioso exercício investigativo de Karl Marx acerca do funcionamento das relações econômicas desde os primórdios da humanidade até o século XIX ao desvendar as leis que estão por trás da atividade econômica.  Karl Marx afirmou que a força motriz do capitalismo é a produção de mais-valia que é o valor do trabalho não pago aos trabalhadores. Se a jornada de trabalho é dividida entre trabalho necessário e trabalho excedente, a taxa de mais-valia é a razão entre as duas porções da jornada de trabalho. O pensamento de Marx não se restringe unicamente ao campo da economia, mas abrange, também, a filosofia, a sociologia e a história. Preconizava a derrubada da ordem capitalista e a implantação do socialismo. O marxismo que serviu de base para a construção do socialismo em vários países do mundo a partir de 1917 na Rússia fracassou depois do sucesso de sua implantação em vários países porque conquistou o poder do Estado e não cumpriu sua promessa histórica de promover o progresso político, econômico e o bem-estar social de suas populações, bem como fracassou com a restauração do capitalismo na Rússia, nos países do Leste Europeu e na China a partir de 1990.

O pensamento econômico liberal neoclássico surgiu no período entre os fins do século XIX e início do século XX e buscava aperfeiçoar o pensamento liberal clássico, oferecer soluções para as crises do capitalismo e combater o pensamento econômico marxista. A partir de 1870, o pensamento econômico passava por um período de incertezas diante de teorias contrastantes (marxista e liberal clássica). Nesse período conturbado surgiu a Teoria Neoclássica através da qual foram modificados os métodos de estudos econômicos baseados no pensamento liberal clássico. Através destes buscou-se a racionalização e otimização dos recursos escassos ao estudar a formação dos preços, a produção e a distribuição da renda através do mecanismo de oferta e demanda dos mercados. Defendia um sistema econômico competitivo que evoluísse automaticamente para o equilíbrio, a um nível de pleno emprego dos fatores de produção. O pensamento econômico liberal neoclássico teve quatro importantes escolas: Escola Austríaca, Escola de Lausanne ou Escola Matemática, Escola de Cambridge e a Escola Sueca. A Escola Austríaca se destaca por formular uma nova teoria do valor, baseada na utilidade (teoria subjetiva do valor), ou seja, o valor do bem é determinado pela quantidade e utilidade do mesmo. Também chamada de Teoria do Equilíbrio Geral, a Escola de Lausanne, enfatizava a interdependência de todos os preços do sistema econômico para manter o equilíbrio. A Teoria do Equilíbrio Parcial ou Escola de Cambridge considerava que a economia consistia no estudo da atividade humana nos negócios econômicos, portanto, a economia seria uma ciência do comportamento humano e não da riqueza. Por fim, a Escola Sueca foi a responsável pela tentativa da integrar a análise monetária à análise real que mais tarde foi feita por John Maynard Keynes.

Entre as quatro escolas do pensamento econômico liberal neoclássico, destacaram-se a Escola Austríaca e a Escola Sueca. A Escola Austríaca teve como um dos seus grandes expoentes, Ludwig Von Mises, que publicou The theory of money and credit fazendo críticas profundas contra o socialismo que tiveram grande influência no pensamento econômico de Friedrich von Hayek, que, apesar de inicialmente simpático ao socialismo, tornou-se um dos críticos acadêmicos contra o coletivismo socialista no século XX. Em seu livro O Caminho da Servidão, lançado em 1944, e suas obras posteriores, Hayek alegou que o socialismo exigia um planejamento econômico central e que tal planejamento, por sua vez, levaria ao totalitarismo. Ludwig Von Mises e Friedrich von Hayek se transformaram, mais tarde, em ideólogos do pensamento econômico neoliberal em todo o mundo que viria a ser implantado após a década de 1970. Outro ilustre economista da escola austríaca foi Joseph Schumpeter mais conhecido por suas obras sobre ciclos econômicos e inovação. Ele insistia no papel dos empreendedores em uma economia para promover o desenvolvimento econômico. Em Theory of Economic Development, Schumpeter afirma que a vida econômica experimenta mudanças não contínuas que denominou de “revolucionárias” que consiste no problema central do processo de desenvolvimento econômico. De acordo com Schumpeter, o capitalismo necessariamente passa por ciclos de longo prazo, pois ele é inteiramente baseado em invenções e inovações científicas. Uma fase de expansão torna-se possível pelas inovações, pois elas trazem ganhos de produtividade e encorajam os empreendedores a investir. A explicação de Schumpeter sobre a importância da inovação como motor do desenvolvimento vem sendo comprovado na prática.

Outro expoente do pensamento econômico liberal neoclássico vinculado à Escola Neoclássica Sueca foi John Maynard Keynes que, com suas obras, promoveu uma revolução na doutrina econômica, opondo-se, principalmente, ao pensamento marxista e ao pensamento liberal clássico. Sua obra principal foi A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda lançada em 1936. O pensamento econômico de Keynes defende o Estado como um agente ativo contra a recessão e alta no desemprego. Por exigir um governo maior como decisor na economia de um país, o Keynesianismo se posicionou contra o pensamento liberal clássico e as demais escolas do pensamento liberal neoclássico que defendem um Estado o menor possível. Opondo-se ao pensamento marxista, Keynes acreditava que o capitalismo poderia ser mantido, desde que fossem feitas reformas significativas, já que o capitalismo havia se mostrado incompatível com a manutenção do pleno emprego e da estabilidade econômica. Keynes defendia a intervenção moderada do Estado para alcançar a estabilidade econômica e assegurar o pleno emprego na economia. Afirmava que não havia razão para a existência do socialismo, pois não seria a posse dos meios de produção que resolveria os problemas sociais e ao Estado compete incentivar o aumento dos meios de produção e a boa remuneração de seus detentores. O pensamento Keynesiano deixou algumas tendências que prevalecem até hoje no atual sistema econômico. Dentre as principais, a adoção de modelos macroeconômicos, o intervencionismo estatal moderado e o uso da matemática na ciência econômica. O liberalismo neoclássico foi bem sucedido com o Keynesianismo após a 2ª Guerra Mundial quando contribuiu para o desenvolvimento econômico da maioria dos países do mundo até a década de 1970 e está obtendo sucesso nos países escandinavos que se situam atualmente como ao países de maior progresso político, econômico e social e, também, com a contribuição de Joseph Schumpeter com sua tese de que a inovação tecnológica opera como motor do desenvolvimento econômico da nações.

pensamento econômico neoliberal é uma doutrina econômica e política que surgiu no século XX com base em teorias formuladas pelos economistas Ludwig von Mises e Friedrich Hayek. A teoria neoliberal surge para opor-se ao pensamento econômico marxista e ao pensamento liberal neoclássico Keynesiano de bem-estar social e propõe a restauração do pensamento econômico liberal clássico tendo como base uma visão econômica conservadora que pretende diminuir ao máximo a participação do Estado na economia não apenas no nível nacional, mas também no nível mundial. Em geral, pode-se afirmar que o neoliberalismo, de acordo com as teorias dos estudiosos da Escola Austríaca, busca o enfraquecimento do Estado com a diminuição drástica da participação estatal na economia e a desregulamentação da economia nos níveis nacional e mundial. Os teóricos neoliberais defendem a mínima cobrança de impostos e a privatização dos serviços públicos. A doutrina neoliberal prega a menor participação possível do Estado na economia, dando preferência ao setor privado. Um esboço do plano neoliberal deu-se com as 10 regras do Consenso de Washington, que propôs uma cartilha básica que as economias neoliberais deveriam seguir. O neoliberalismo foi adotado no mundo depois que o Keynesianismo deixou de ser eficaz na década de 1970 configurada na queda no crescimento econômico mundial após os denominados “anos gloriosos” (1950/1960), nas duas crises do petróleo e na crise da dívida de grande parte dos países do mundo que ficaram insolventes junto aos bancos internacionais.  O neoliberalismo fracassou porque a desigualdade social e o desemprego chegaram a níveis alarmantes em todo o mundo, houve a eclosão da crise mundial de 2008 e o caos se estabeleceu na economia mundial graças à ausência de regulamentação econômica e financeira global.

Pelo exposto, pode-se concluir que, do ponto de vista político, o mercantilismo deixou o legado negativo do colonialismo pelas nações europeias que, na busca da riqueza, praticaram genocídio contra os povos das Américas e a escravidão dos povos africanos do século XVI ao século XVIII. O liberalismo clássico deixou o legado positivo da democracia política praticada pelos Estados liberais onde foram implantados do século XIX até a metade do século XX em praticamente todo o Ocidente, mas apresentou como legado negativo não ter impedido o surgimento do nazifascismo entre as duas guerras mundiais. O marxismo deixou o legado negativo de não exercer a democracia ao implantar ditaduras nos países socialistas. O  liberalismo neoclássico de inspiração Keynesiana deixa o legado positivo dos países escandinavos que se situam atualmente como os países de maior progresso político, econômico e social. O neoliberalismo, por sua vez, está deixando o legado negativo ao adotar o totalitarismo moderno denominada “democracia liberal” que deveria ser chamada pelo seu verdadeiro nome: sistema mercantil totalitário no qual o homem, a sociedade e o conjunto de nosso planeta estão ao serviço desta ideologia em que o único direito que ele reconhece é o direito a propriedade privada, o  único deus que ele adora é o dinheiro, além de reprimir  todas as ações voltadas para transformar o homem e o mundo.

Pode-se concluir que, do ponto de vista econômico, o mercantilismo contribuiu para o avanço do capitalismo na Europa e dar início ao processo de globalização com a expansão mundial do capitalismo. O liberalismo clássico contribuiu para o avanço do capitalismo globalmente, mas fracassou economicamente porque não impediu a eclosão das depressões econômicas de 1873 e 1929 das quais resultaram duas guerras mundiais devastadoras (1914-1918 e 1939-1945) que abalaram a economia mundial na primeira metade do século XX. O marxismo fracassou economicamente porque, apesar do sucesso inicial na promoção do desenvolvimento econômico nos países onde o socialismo foi implantado, não teve condições de tornar este desenvolvimento sustentável abrindo caminho para a restauração do capitalismo na Rússia, nos países do Leste Europeu e na China. O liberalismo neoclássico enfatizou a importância da inovação tecnológica para o desenvolvimento econômico com a contribuição de Joseph Schumpeter e, sobretudo, com a contribuição de John Maynard Keynes com o Keynesianismo após a 2ª Guerra Mundial na promoção do desenvolvimento econômico da maioria dos países do mundo até a década de 1970 apesar do fracasso após este período com a exceção dos países escandinavos que se situam atualmente como os países de maior progresso político, econômico e social do mundo. Com o neoliberalismo, seu fracasso econômico se materializou com a eclosão da crise mundial de 2008 e o caos que se estabeleceu na economia mundial graças à ausência de regulamentação econômica e financeira global que pode levar ao colapso do sistema financeiro internacional e à explosão da dívida mundial.

Pode-se afirmar que, do ponto de vista social, o mercantilismo, o liberalismo clássico e o neoliberalismo deixaram legados negativos ao longo da história. O mercantilismo deixou como legado negativo o colonialismo com a prática de genocídio pelas nações europeias contra os povos das Américas e a escravidão dos povos africanos. O liberalismo clássico deixou como legado negativo o desemprego em massa em nível mundial resultante de duas grandes depressões econômicas mundiais em 1873 e 1929 das quais resultaram e duas grandes guerras mundiais das quais resultaram 187 milhões de mortos. O neoliberalismo está deixando como legado a desigualdade social extrema que chegou a níveis alarmantes em todo o mundo.  De todos os pensamentos econômicos, merecem destaque positivo o Marxismo por sua contribuição ao desenvolvimento social nos países onde o socialismo foi implantado, bem como o liberalismo neoclássico Keynesiano com o sucesso de sua aplicação nos países escandinavos que de acordo com a ONU são os mais bem governados do mundo com o Estado de Bem-Estar Social e são os países de maior progresso político, econômico e social cujos povos são os mais felizes do mundo.

REFERÊNCIAS

ALCOFORADO, Fernando. As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo. Curitiba: Editora CRV, 2016.

MUNDO EDUCAÇÃO. Liberalismo. Disponível no website <https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/liberalismo.htm>.

MUNDO EDUCAÇÃO. Neoliberalismo. Disponível no website <https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/neoliberalismo-1.htm>.

SILVA, Daniel Neves. O que é mercantilismo? Disponível no website < https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-mercantilismo.htm&gt;.

* Fernando Alcoforado, 80, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017),  Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria) e Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019).

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FERNANDO ANTONIO GONÇALVES ALCOFORADO, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro pela Escola Politécnica da UFBA e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário (Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022), de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022), How to protect human beings from threats to their existence and avoid the extinction of humanity (Generis Publishing, Europe, Republic of Moldova, Chișinău, 2023) e A revolução da educação necessária ao Brasil na era contemporânea (Editora CRV, Curitiba, 2023).

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