MUNDO RUMO A UMA NOVA CRISE ECONÔMICA E FINANCEIRA GLOBAL IRREVERSÍVEL E O BRASIL

Fernando Alcoforado*

Este artigo tem por objetivo demonstrar que a crise econômica e financeira mundial tende a se agravar com: 1) a escalada da dívida global que ameaça colocar em xeque o sistema capitalista mundial diante da possibilidade de explosão da bolha da dívida pública dos Estados Unidos e da China; 2) a retração drástica da economia dos Estados Unidos, da China e da União Europeia que podem entrar em recessão em 2023; e, 3) a possibilidade de dois gigantescos bancos globais, o Credit Suisse e Deutsche Bank, falirem porque estão à beira do colapso desencadeando uma nova crise econômica e financeira global similar à Grande Recessão de 2008 e à Depressão de 1929. Este artigo levanta, também, a necessidade de o governo do Presidente Lula adotar uma política econômica que torne o Brasil menos dependente do exterior em termos de mercados para exportação, do capital internacional e de tecnologia externa e que priorize, em consequência, o desenvolvimento do mercado interno.

A crise da dívida global resulta do fato de o mundo apresentar, em 2022, um recorde de US$ 305 trilhões em dívidas governamentais, corporativas e domésticas impagáveis, mais de três vezes o Produto Bruto Global (US$ 96.1 trilhões). A Figura 1 apresenta a evolução da dívida global de 2013 a 2020. A Figura 2 mostra a participação dos países na dívida global em 2020. Os Estados Unidos e a China são os maiores devedores do planeta sendo responsáveis por quase 40% da dívida total. A figura 3 apresenta em detalhes como se distribui as dívidas crescentes das famílias (household), das empresas não financeiras (non-financial corporate), dos governos (government) e do setor financeiro (financial)  na formação da dívida global de 2003 a 2018. Todas essas dívidas apresentam valores crescentes ao longo do tempo.

Figura 1- Dívida global de 2013 a 2020

Fonte: https://www.intellinews.com/attack-of-the-debt-tsunami-global-debt-soars-to-a-new-all-time-high-196972/

Figura 2- Participação dos países na dívida global (%)

Fonte: https://coinzodiac.com/get-rich-in-market-crash/how-much-world-debt/

Figura 3- Dívida global de 2003 a 2018

Fonte: https://www.ecodebate.com.br/2018/08/03/a-divida-global-atinge-usdollar-247-trilhoes-uma-bomba-prestes-a-explodir-artigo-de-jose-eustaquio-diniz-alves/  

Existe a possibilidade de ocorrer a explosão da bolha da dívida pública dos Estados Unidos que correspondeu a US$ 30,01 trilhões, valor superior ao PIB do país (US$ 23 trilhões) em 2021, um recorde histórico, que poderá atingir 140% do PIB até 2024. A dívida corporativa total dos Estados e dos consumidores/famílias tem sido crescente e os governos estaduais e municipais estão quase quebrados. O governo dos Estados Unidos gasta e compra além da sua capacidade emitindo dólares e títulos do Tesouro. O risco de grandes catástrofes não desapareceu, mas se estendeu no tempo, ao preço de aumentá-las em proporção e explosão quando vier a estourar. Ressalte-se que o endividamento público dos Estados Unidos está fortemente relacionado com os gastos militares. Esta monstruosa dívida é impagável. 

Por sua vez, a dívida global da China do governo, das empresas e das famílias alcançou 285% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. Esta dívida se aproximou de 310% do seu PIB em 2021, um dos mais altos níveis de endividamento entre as economias emergentes que é uma taxa insustentável para sua economia. A crise financeira global forçou a China a se endividar. A dívida global da China é amplamente insustentável se continuar a gerir sua economia adotando esses níveis de endividamento no futuro. Estados Unidos e China são os principais motores para o aumento do endividamento global. Ambos foram responsáveis por 39,8% da dívida global em 2020. As maiores economias do mundo são, portanto, gigantes com pés de barro. Tanto quanto os Estados Unidos, a China e a grande maioria dos países do mundo têm dívidas que ultrapassam amplamente os respectivos PIBs.

O mundo caminha atualmente para uma crise mais grave do que a registrada em 2008 com magnitude semelhante ou pior do que a depressão de 1929. A dívida dos países é tão grande que os juros precisam ser artificialmente negativos, caso contrário, o serviço da dívida seria muito pesado para os governos. Mesmo com taxas de juros negativas, ou perto de zero, essa dívida tem uma probabilidade muito alta de nunca ser paga. Se as taxas de juros se tornarem positivas, não haverá como pagá-las. Trata-se de uma bolha prestes a estourar. Esta situação não é sustentável a médio e longo prazo. A crise atual da economia mundial é um indicador de que toda essa dinâmica está chegando ao fim.

Em todo mundo, os governos têm pouca margem de manobra fiscal para superar a crise econômica e financeira que enfrentam devido à situação atual da dívida pública haja vista que grande parte de seus orçamentos são destinados ao pagamento da dívida pública. No Brasil, por exemplo, quase 40% do orçamento do governo é destinado ao pagamento dos juros e da amortização da dívida pública. Devido à ausência desses estabilizadores Keynesianos tradicionais (aumento dos gastos públicos, redução de impostos e baixa de juros), a recessão em curso na maioria dos países endividados tende a se agravar mais do que em ocasiões anteriores. Há vários sinais apontando para uma recessão econômica prolongada. Os mercados financeiros mundiais estão a prever aquilo que parece ser o “Armageddon” da recessão global. O que se pode fazer para reduzir os níveis de dívida global?

Promover o crescimento econômico dos países seria a principal estratégia para reduzir a dívida que é de difícil implementação em um ambiente de recessão global. O crescimento econômico seria a principal estratégia para reduzir a dívida. A melhora da atividade econômica deveria acontecer com o papel proativo dos governos na realização de investimentos, sobretudo de infraestrutura em cada um dos países endividados que é bastante difícil de ocorrer nas condições atuais porque a quase totalidade dos países adotam o modelo neoliberal de não intervenção do governo na economia.  Outra receita básica é o governo não gastar mais do que se arrecada de impostos que é difícil de ocorrer nas condições atuais de aumento das demandas sociais em todos os países do mundo. Se os governos reduzissem seus gastos e seus déficits, haveria uma necessidade menor de emitir títulos públicos geradores de nova dívida. É muito difícil pôr em prática este tipo de solução para o problema da dívida diante das demandas sociais crescentes das populações. O equilíbrio orçamentário é considerado crucial para não aumentar a dívida.

Outra medida importante para reduzir o montante da dívida seria gerando inflação. A maioria dos empréstimos seria feita em termos nominais. Portanto, um aumento dos preços ajudaria a reduzir o endividamento. Neste caso, porém, há vários problemas. Uma escalada desenfreada dos preços pode forçar aumentos das taxas de juros mais rápidos que o desejável. Uma inflação maior só seria útil se resultasse de um aumento dos salários que é difícil de acontecer na atualidade. Se fosse assim, haveria maior demanda e cresceria tanto o PIB nominal como a arrecadação fiscal. Todas estas medidas para a solução da crise da dívida global são, entretanto, paliativas.

As verdadeiras soluções para problemas relacionados com a crise da dívida global seria de difícil implementação porque os governos teriam que implementar em todo o mundo as medidas seguintes: 1) cancelamento de boa parte da dívida soberana, considerada ilegítima, assim como de boa parte da dívida doméstica; 2) estabelecimento de um sistema financeiro internacional estável não subordinado ao capital financeiro; 3) adoção de uma taxação correta para a renda das finanças e do capital; 4) restabelecimento de um verdadeiro controle público do sistema de crédito; 5) realização de controle restrito dos fluxos de capital; 6) fim dos paraísos fiscais; e, 7) constituição de um governo mundial visando o ordenamento e a estabilidade econômica e financeira em nível mundial.

O Banco Mundial afirma que a economia global pode entrar em recessão em 2023 diante da retração drástica da economia dos Estados Unidos, da China e da União Europeia. Em novo estudo, o Banco Mundial alerta para o risco de uma recessão global em 2023 que pode causar danos duradouros, não apenas aos países capitalistas centrais, mas também aos países capitalistas periféricos e semiperiféricos, e que a economia global sofrerá a desaceleração mais acentuada desde a década de 1970. Em 2022, os bancos centrais de todo o globo estão aumentando as taxas de juros em sincronia inédita nas últimas cinco décadas com o objetivo de responder a alta da inflação, que foi impulsionada pela pandemia da Covid-19 e pela guerra da Rússia contra a Ucrânia, especialmente nos setores de energia e alimentos. Os aumentos nas taxas de juros podem fazer a taxa de inflação global alcançar 5% em 2023, quase o dobro da média de cinco anos antes da pandemia.

A economia caminha em direção a um ambiente tempestuoso em todo o mundo, Para reduzir a inflação global a uma taxa correspondente às suas metas, os bancos têm que aumentar as taxas de juros agravando o processo de recessão. Os países terão que adotar em 2023 políticas fiscais restritivas que deverão atingir o nível maior do que o registrado desde o início da década de 1990. A queda no crescimento econômico global tende a piorar os níveis de pobreza, fome, custo de vida e insegurança alimentar e energética.  Os governos terão que estabelecer políticas públicas e adotarem planos viáveis para fornecerem ajuda direcionada às famílias vulneráveis, trazerem os desempregados de volta ao mercado de trabalho, incrementarem a oferta global de produtos básicos, reduzirem e fortalecerem as redes de comércio global visando retomar o crescimento econômico mundial.

Para piorar a grave situação representada pela possível explosão da dívida global e da recessão profunda da economia mundial, dois gigantescos bancos globais, como o Credit Suisse e o Deutsche Bank estão à beira do colapso que podem desencadear uma nova crise econômica e financeira similar à Grande Recessão de 2008 e à Depressão de 1929.Quanto aoCredit Suisse, segundo maior banco da Suíça e um dos maiores do mundo, teve queda no valor de suas ações de cerca de 75% desde Fevereiro de 2021 podendo ter consequências mais desastrosas do que a falência do Lehman Brothers que desencadeou a Grande Recessão mundial de 2008. O Credit Suisse somou prejuízos de cerca de quatro bilhões de francos suíços nos últimos três trimestres. O Deutsche Bank, maior banco alemão, passa por sua maior crise em 149 anos. Em 2021, o Deutsche Bank teve uma queda de 35,37% das suas ações negociadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque e corre o riso de “quebrar”, também.

O Deutsche Bank pertence ao alto escalão G-SIBs (global systemically important banks – bancos globais sistemicamente importantes), segundo o Financial Stability Board (FSB). Em 2018, o Deutsche Bank encontrava-se atrás apenas do JP Morgan Chase.A ruína deste banco pode provocar um verdadeiro “efeito dominó” arruinando primeiro o Deutsche Bank, depois a Alemanha, e consecutivamente a União Europeia com a bancarrota da Itália, França e Espanha (por terem seus principais bancos ligados ao Deutsche Bank). Como ambos os bancos são “too big to fail” (muito grandes para falir), os governos da Suíça e da Alemanha irão salvá-los da bancarrota, provavelmente, pagando seus resgates, respectivamente, com o dinheiro do contribuinte suíço e alemão, enquanto distribuem bónus a seus acionistas e aos membros de seus conselhos de administração.  

Este cenário catastrófico para a economia global deveria servir de alerta para o futuro governo Lula do Brasil adotar uma política econômica que torne o Brasil menos dependente do exterior em termos de mercados para exportação, do capital internacional e de tecnologia externa e que priorize, em consequência, o desenvolvimento do mercado interno. Esta seria a decisão mais inteligente a ser implementada na conjuntura atual pelo governo Lula porque seria danoso para o Brasil atrelar fortemente a economia brasileira à economia global como vem ocorrendo desde 1990. Para o Brasil não sofrer as consequências da explosão da dívida global, não ser contaminado pela recessão mundial e não ser impactado pela quebra de dois gigantescos bancos globais, o Credit Suisse e Deutsche Bank, o governo Lula deveria adotar o modelo econômico nacional desenvolvimentista de abertura seletiva da economia brasileira que permitiria fazer com que o Brasil assumisse os rumos de seu destino, ao contrário do modelo econômico neoliberal que faz com que o futuro do País seja ditado pelas forças do mercado todas elas comprometidas com o capital internacional.

Pode-se concluir, pelo exposto, que a crise econômica e financeira global é irreversível razão pela qual países periféricos e semiperiféricos, como o Brasil, fortemente dependentes dos mercados globais para exportação de seus produtos e de capitais e tecnologia externa, deveriam adotar estratégias de desenvolvimento que contribuam para reduzir essas dependências visando minimizar o impacto da crise global sobre suas economias. O futuro governo do Brasil do Presidente Lula terá que promover o desenvolvimento nacional buscando, não apenas superar a recessão econômica que abala o País desde 2014, mas também, dotar o Brasil de estratégias que façam com que a irreversível crise econômica e financeira global traga nefastas consequências para o Brasil do ponto de vista político, econômico e social.

Para conquistar a governabilidade, atender as demandas sociais de toda a população brasileira e evitar a volta ao poder do neofascismo no Brasil, o governo Lula terá que promover o desenvolvimento do País com a reativação da economia brasileira em bases diametralmente opostas às que tem prevalecido no Brasil desde 1990 quando adotou o modelo econômico neoliberal que devastou econômica e socialmente o País. Para reativar o mais imediatamente possível a economia brasileira visando superar a recessão, o governo Lula deve executar 7 mil obras públicas paradas, construir uma grande quantidade de novas obras públicas, com destaque para a infraestrutura econômica (energia, transporte e comunicações) e social (educação, saúde, habitação e saneamento básico), adotar a política de substituição de importações e utilizar a capacidade ociosa na indústria nacional para levar ao fim imediato do desemprego existente no Brasil.

Além de reativar a economia para eliminar o desemprego, o governo brasileiro deveria incentivar o desenvolvimento da Economia Social e Solidária, que é uma importante alternativa para a inclusão de trabalhadores no mercado de trabalho, dando uma nova oportunidade aos mesmos para trabalharem com um novo modo de produção em que o lucro deixa de ser o principal objetivo e sim a geração de emprego, e o desenvolvimento da Economia Criativa que é uma das maneiras mais eficazes de gerar novos empregos ligados à economia do conhecimento com o estimulo a trabalhos baseados nas tradições culturais de cada região e ao crédito para setores criativos da economia como Moda, Arte, Mídia Digital, Publicidade, Jornalismo, Fotografia e Arquitetura. Para eliminar a pobreza no Brasil, a primeira ação a ser implementada consiste na eliminação do desemprego com as estratégias acima descritas complementadas pela adoção da estratégia de transferência de renda básica ou renda mínima universal para a população pobre através do programa Bolsa Família reestruturado. Não haverá paz social no Brasil se não for eliminado o desemprego e não for adotada a política de renda básica para a população pobre.

Para eliminar a inflação no Brasil, é preciso que sejam adotadas estratégias para a eliminação da inflação de demanda e a inflação de custos de produção as quais estão presentes na economia brasileira. A inflação de demanda resulta da insuficiência da produção nacional para suprir a demanda interna e a inflação de custos de produção resulta do aumento vertiginoso dos custos de seus componentes como salários, matérias-primas, insumos e impostos. Para eliminar a inflação de demanda, o governo Lula deveria planejar anualmente a economia nacional com a participação do setor produtivo para que a produção nacional tenha capacidade de atender a demanda interna de bens e serviços. A prioridade da produção nacional é atender a demanda interna. Só quando houver excedentes da produção é que seriam exportados. Para eliminar a inflação de custos de produção, o governo brasileiro deveria acompanhar a evolução dos preços dos salários, matérias-primas e insumos, bem como dos impostos federais, estaduais e municipais,  para adotar medidas que contribuam para evitar seu crescimento com a adoção de incentivos ao aumento da produtividade.

Para financiar todas as ações necessárias à execução do plano de governo Lula, é preciso adotar duas estratégias; 1)  suspender pelo período de 4 anos o pagamento dos juros e amortização da dívida pública interna que correspondeu a 39,8% do orçamento do governo federal em 2020 ou renegociar com os seus credores no sentido de alongar seu pagamento para reduzir os encargos com o pagamento da dívida pública a fim de que o governo passe a dispor dos recursos necessários aos investimentos públicos necessários à retomada do desenvolvimento e o combate ao desemprego e à pobreza; e, alternativamente, 2) utilizar as reservas internacionais de US$ 296,40 bilhões disponíveis em 2022, se necessário, para complementar os recursos destinados aos investimentos públicos visando a reativação da economia e o combate ao desemprego e à pobreza. Sem a adoção destas estratégias, o Brasil não retomará seu desenvolvimento, sofrerá as consequências da crise econômica e financeira global e será levado inevitavelmente à ruina política, econômica e social.

* Fernando Alcoforado, 82, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário (Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017),  Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022) e de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022). Parte superior do formulário

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FERNANDO ANTONIO GONÇALVES ALCOFORADO, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro pela Escola Politécnica da UFBA e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário (Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022), de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022), How to protect human beings from threats to their existence and avoid the extinction of humanity (Generis Publishing, Europe, Republic of Moldova, Chișinău, 2023) e A revolução da educação necessária ao Brasil na era contemporânea (Editora CRV, Curitiba, 2023).

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