COMO TORNAR REALIDADE A UTOPIA DA CONQUISTA DA IMORTALIDADE DOS SERES HUMANOS     

Fernando Alcoforado*

Este artigo representa a continuação do artigo cujo título é Como fazer com que as utopias planetárias se realizem visando a construção de um mundo melhor [1].  Este artigo é o décimo dos 12 artigos que abordam as 12 utopias planetárias que precisam ser realizadas visando a construção de um mundo melhor e contribuir para a conquista da felicidade dos seres humanos, individual e coletivamente.  Este artigo tem por objetivo apresentar o que tem sido feito para fazer com que a décima das utopias consideradas, a da conquista da imortalidade dos seres humanos,se torne realidadepara eliminar a distopia representada pela inevitabilidade da morte dos seres humanos.  

O artigo O homem em busca da imortalidade [2] informa que existe há muito tempo a obsessão humana de vencer a morte. No passado, o homem procurava superar a morte através das religiões. Na era contemporânea, passou-se a acreditar que seria possível vencer a morte com o uso da ciência e da tecnologia. A crença de que, se não é possível vencer a morte, mas de que seria possível prolongar bastante a vida se apoia no fato de que a expectativa de vida do homem evoluiu de 30 anos em 1500, 37 anos em 1800, 45 anos em 1900, 46,5 anos em 1950 e 80 anos em 2012. O artigo Quem quer viver 1.000 anos? [3] informa que a conquista de uma existência mais longa no século 20 resultou da melhoria das condições sanitárias nas cidades e com a criação de serviços públicos de saúde. Além disso, a ciência descobriu vacinas e antibióticos que possibilitaram a prevenção de doenças e o controle de epidemias. O aumento do nível educacional e de renda contribuiu também para melhorar a qualidade de vida e ampliar ainda mais a longevidade na terceira ou – talvez possamos dizer – quarta idade.  

O artigo A era dos homens imortais [4] informa que o ano de 2045 marcará o início de uma era em que a medicina poderá oferecer à humanidade a possibilidade de viver por um tempo jamais visto na história. Órgãos que não estejam funcionando poderão ser trocados por outros, melhores, criados especialmente para nós. Partes do coração, do pulmão e até o cérebro poderão ser substituídos. Minúsculos circuitos de computador serão implantados no corpo para controlar reações químicas que ocorrem no interior das células. Estaremos a poucos passos da imortalidade. Esta é a previsão de um grupo de cientistas conhecidos por ocupar a vanguarda de pesquisas que permeiam temas como a ciência da computação, a biologia e a biotecnologia. Entre eles, estão George Church, professor da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, o gerontologista e biomédico especializado em antienvelhecimento Aubrey de Grey e o engenheiro Raymond Kurzweil, do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Eles são os líderes de uma espécie de nova filosofia, batizada de Singularidade.

Segundo o inventor e futurista Raymond Kurzweil, o “pai” do tão falado conceito de Singularidade, rumamos em direção à dificuldade de distinguir entre o que é orgânico e o que é máquina no futuro. A inteligência artificial evoluirá tanto que em 2025 será difícil reconhecer um ser humano de um robô.  Cabe observar que singularidade marca um ponto de transição entre dois «domínios», ou dois «mundos», num ponto ou instante. Em astronomia, singularidade significa um lugar no espaço (buraco negro) onde um corpo não envelhece porque o tempo para. Na medicina, os arautos da imortalidade afirmam que ela nada mais é do que uma consequência real de uma revolução em curso que já faz disparar em velocidade sem precedentes o aumento da expectativa de vida humana. Considerando a rapidez das inovações, uma pessoa nascida em 2050 terá 95% de chance de viver mil anos, segundo Aubrey de Grey. Neste momento, o grupo acima citado de cientistas está envolvido no crescimento da Universidade da Singularidade, já instalada no Vale do Silício, nos Estados Unidos. Fazendo analogia com bactérias unicelulares que vivem há milhões de anos sem envelhecerem, os integrantes da Universidade da Singularidade afirmam que nossas células germinativas, como óvulos e espermatozoides, também podem viver indefinidamente os quais afirmam acreditar no maior prolongamento da vida humana.

A certeza deste grupo de pesquisadores no sucesso de suas pesquisas está sustentada nos avanços já obtidos e naqueles que certamente virão. Na opinião desses pesquisadores, a partir dos recursos que temos atualmente, uma criança nascida hoje poderá viver pelo menos até os 150 anos. Um dos campos nos quais os avanços foram mais notáveis é o das células-tronco. Na área da cardiologia, experimentos com 16 portadores de insuficiência cardíaca, todos eles tiveram parte do tecido do coração regenerado com células-tronco retiradas do próprio órgão. A substituição de órgãos doentes por outros, sadios, é outra das razões apontadas pelos cientistas para justificar a crença em uma vida espetacularmente longa. Já se conseguiu criar e implantar em seres humanos traqueia, bexiga, uretra e vasos sanguíneos. E há experiências de criação de mais órgãos, entre eles o coração e o fígado.

O artigo A era dos homens imortais [4] informa que um dos fatores mais importantes associados ao tempo de vida de um homem é sua genética. Seu DNA aponta qual será sua vida média e também pode trazer alterações que o predispõe a doenças. Por isso, boa parte dos esforços está concentrada em inventar recursos que interfiram no material genético de cada pessoa. Evitar os possíveis danos que os alimentos podem causar ao DNA também é um ponto de apoio da ciência que busca a imortalidade. Segundo o principal representante da Singularidade, o engenheiro Raymond Kurzweil, uma dieta de restrição calórica, com apenas os nutrientes necessários para a vida, pode nos levar a viver muito mais. Esses são apenas exemplos dos instrumentos disponíveis atualmente para fazer com que a raça humana ultrapasse limites da longevidade

Outro pesquisador que se dedica ao estudo da longevidade humana é Lawrence Alexander, cirurgião, urologista e neurogeneticista, que apresentou, através do You Tube, video filmado em 06 de outubro de 2012 sob o título O declínio da morte – a imortalidade em um futuro próximo?[5], quando anunciou que a sequenciação do genoma permitirá chegar à medicina personalizada, guiada por nossas características genéticas que, através da modelagem realizada com computadores cada vez mais poderosos, poderemos entender o corpo humano. Segundo Lawrence Alexander, o progresso se desenvolverá em três ondas. Primeiro, com a eletrônica médica que já pode agora, através de implantes no cérebro, tratar a doença de Parkinson, tratar a depressão e doença de Alzheimer. Em seguida, vem a onda de bioengenharia e, finalmente, a nanomedicina, medicina em escala microscópica. A partir de 2020, poderemos esperar décadas de vida extra. É possível chegarmos, segundo Lawrence Alexander, a uma expectativa de vida que não podemos imaginar hoje.

O artigo Quem quer viver 1.000 anos? [3] informa que o biogerontologista inglês Aubrey de Grey ligado à Universidade da Singularidade está convencido de que o envelhecimento é um processo biológico que pode perfeitamente vir a ser controlado, da mesma forma que a ciência já conseguiu combater muitas doenças que antes eram tidas como incuráveis. De Grey, que é formado em ciência da computação, mas se tornou um dos principais teóricos do mundo em longevidade humana comparou o corpo humano a um carro. Com manutenção periódica e adequada – conserta um defeito aqui, põe um lubrificante ali, troca uma peça velha acolá –, dá para aumentar significativamente a vida útil de um carro. Embora o corpo humano seja muito mais complexo do que um carro, De Grey acredita que é possível fazer o mesmo, combatendo regularmente os processos que levam ao envelhecimento e à morte das células. É difícil encontrar na comunidade científica quem concorde com as previsões mirabolantes de De Grey. A opinião predominante na comunidade científica é a de que, a despeito de toda a tecnologia, não deverá haver avanços significativos na longevidade humana em um futuro próximo. Sobre o assunto, cientistas reunidos em um painel promovido há alguns anos pela revista Scientific American não deram motivos para muito otimismo considerando todas as conquistas iminentes, como a terapia gênica e a possibilidade de substituição de quase todos os órgãos naturais, e mesmo a hibernação humana, a expectativa de vida no planeta alcançará, quando muito, 140 anos em 2500.

O artigo Mundo rumo à singularidade humana [6]apresenta a grande revolução representada pela singularidade humana que poderá ocorrer no futuro. O que é Singularidade? Trata-se da característica daquilo que é singular, isto é, pouco frequente, fora do comum ou extraordinário. Singularidade é um termo que se refere a algo ou alguém que possui característica única. A ideia de singularidade pode ser utilizada para apresentar características físicas e comportamentos dos seres humanos que se distinguem do que é considerado padrão. Singularidade humana diz respeito ao uso da ciência e da tecnologia para criar uma nova categoria de seres humanos mais evoluídos. Singularidade humana significa fazer com que os seres humanos desafiem os limites impostos pela natureza. A singularidade humana é alcançada com o transhumanismo queé uma filosofia que tem como objetivo melhorar a condição humana a partir do uso de ciência e da tecnologia (biotecnologia, nanotecnologia e neurotecnologia) para aumentar a capacidade cognitiva e superar limitações físicas e psicológicas dos seres humanos.

A ideia de alterar ou aumentar a capacidade do corpo humano através da tecnologia é tão antiga quanto a própria humanidade. Desde o momento em que os humanos criaram ferramentas e aprenderam a usar o fogo, a humanidade ultrapassou suas limitações biológicas. A evolução deu à humanidade a inteligência mais sofisticada do que qualquer animal do planeta e os humanos têm usado essa inteligência para superar seus déficits biológicos. O transhumanismo fala sobre usar essa dinâmica para não apenas impactar o mundo ao nosso redor, mas também, para aumentar ou mesmo substituir nossa biologia por tecnologia. Enquanto a humanidade corrigiu a visão deficiente com lentes corretivas, endireitou os dentes de uma pessoa com aparelhos, ou incontáveis ​​outros exemplos de seres humanos alterando corpos ou sentidos através da tecnologia, o transhumanista quer substituir o olho inteiramente ou fazer transferências mentais. Um transhumano, então, é alguém que deu esse passo e atualizou seu corpo de uma maneira que não apenas corrige uma parte deficiente para se comportar como comumente esperado, mas substitui algo que funciona perfeitamente bem para fazer algo mais do que é biologicamente possível.

À medida que as tecnologias da computação avançam ao lado da biotecnologia, há uma crescente convergência entre as duas na forma de interfaces neurais que no futuro podem abrir a porta para conectar a mente humana diretamente a uma Inteligência Artificial, a fim de facilitar maior aprendizado, transferência mental e superar condições neurológicas. Como fazer o ser humano melhorar significativamente em questão de décadas, ou mesmo de alguns anos? A resposta é o transhumanismo, movimento determinado a usar tecnologias revolucionárias para transformar a humanidade em algo superior. Alguns autores acreditam que a humanidade já seria transhumana, porque o progresso da medicina nos últimos séculos alteraram significativamente a espécie humana. No entanto, ela não se realizou de forma consciente e, portanto, transhumanista. Uma característica comum do transhumanismo e o pós-humanismo filosófico é a futura visão de uma nova espécie inteligente, em que a humanidade vai evoluir e, eventualmente, irá complementar ou substituir. O Transhumanismo sublinha a perspectiva evolucionária, incluindo, por vezes, a criação de uma espécie animal altamente inteligente por meio de melhoria cognitiva (ou seja, elevação biológica), mas se apega a um “futuro pós-humano”, como o objetivo final da evolução.

REFERÊNCIAS

  1. ALCOFORADO. Fernando. Como fazer com que as utopias planetárias se realizem visando a construção de um mundo melhor. Disponível no website <https://www.academia.edu/104881861/COMO_FAZER_COM_QUE_AS_UTOPIAS_PLANET%C3%81RIAS_SE_REALIZEM_VISANDO_A_CONSTRU%C3%87%C3%83O_DE_UM_MUNDO_MELHOR>.
  2. ALCOFORADO, Fernando. O homem em busca da imortalidade. Disponível no website  <https://www.academia.edu/10435699/O_HOMEM_EM_BUSCA_DA_IMORTALIDADE>.
  3. DEMARCHI, Celia. Quem quer viver 1000 anos? Disponível no website <http://super.abril.com.br/saude/quem-quer-viver-1-000-anos-445501.shtml>.
  4. OLIVEIRA, Monique. A era dos homens imortais.  Disponível no website <http://www.istoe.com.br/reportagens/paginar/192193_A+ERA+DOS+HOMENS+IMORTAIS/1>.
  5. ALEXANDER, Lawrence.  O declínio da morte – a imortalidade em um futuro próximo?Disponível no website <http://www.youtube.com/watch?featur>.
  6. ALCOFORADO, Fernando.Mundo rumo à singularidade humana. Disponível no website <https://www.academia.edu/43517794/MUNDO_RUMO_%C3%80_SINGULARIDADE_HUMANA>.

* Fernando Alcoforado, 83, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro pela Escola Politécnica da UFBA e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário (Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017),  Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022), de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022) e How to protect human beings from threats to their existence and avoid the extinction of humanity (Generis Publishing, Europe, Republic of Moldova, Chișinău, 2023).

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Author: falcoforado

FERNANDO ANTONIO GONÇALVES ALCOFORADO, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro pela Escola Politécnica da UFBA e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário (Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022), de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022), How to protect human beings from threats to their existence and avoid the extinction of humanity (Generis Publishing, Europe, Republic of Moldova, Chișinău, 2023) e A revolução da educação necessária ao Brasil na era contemporânea (Editora CRV, Curitiba, 2023).

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