AS AMEAÇAS DE EXTINÇÃO DA HUMANIDADE PELOS PRÓPRIOS SERES HUMANOS E COMO EVITÁ-LAS

Fernando Alcoforado*

Este artigo tem por objetivo apresentar as ameaças à extinção da humanidade provocadas pelos próprios seres humanos que dizem respeito à  mudança climática global, às pandemias e à eclosão da 3ª Guerra Mundial, bem como apresentar como evitá-las.

As ameaças à extinção da humanidade provocadas pela  mudança climática global e como evitá-las [1]

Superar as ameaças à extinção da humanidade provocadas pela mudança climática global significa evitar o aquecimento global que é um fenômeno climático que, em grande medida, representa um aumento na temperatura média da superfície da Terra que vem ocorrendo nos últimos 150 anos. O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas), instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas) afirma que o aquecimento observado no planeta se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa e há fortes evidências de que o aquecimento global se deve em grande medida à ação humana. Muitos meteorologistas e climatologistas consideram comprovado que a ação humana está realmente influenciando a ocorrência do fenômeno. Não há dúvida de que a atividade humana na Terra provoca mudanças no meio ambiente em que vivemos.

O aquecimento global já está impactando e impactará enormemente sobre a saúde da população mundial. Em 2022, as pessoas em todo o mundo foram expostas, em média, a 86 dias de temperaturas potencialmente letais, de acordo com a contagem regressiva da revista médica The Lancet. O número de pessoas com mais de 65 anos que morrem por causas relacionadas ao calor aumentou 85% entre 1991-2000 e 2013-2022, segundo The Lancet. Mais de 5 mil pessoas morreram devido ao calor durante o verão de 2023, de acordo com a Agência Francesa de Saúde Pública (l’agence Santé publique France (SPF). Idosos com mais de 75 anos foram os mais afetados, com 3.700 mortes em 2023.  Artigo publicado em 2021 na revista Lancet Planet Health calculou que 5 milhões de pessoas morram anualmente devido a variações térmicas bruscas ou expressivas. O número equivale a 9,5% de todos os óbitos globais. Pouco mais de três quartos das vítimas fatais moram na Ásia ou na África. No cenário previsto de aumento de temperatura global de 2°C até o final do século (segundo especialistas, atualmente, está em curso para atingir 2,7°C até 2100), espera-se que as mortes anuais relacionadas ao calor aumentem em 370% até 2050, ou seja, um aumento de 4,7 vezes, de acordo com a edição de 2023 da revista médica The Lancet.

O aquecimento global provocará aumento de infartos e doenças respiratórias de acordo com estudo realizado por vários pesquisadores que ressaltam somente agora reconhecerem as repercussões do aquecimento global sobre a saúde humana. Este estudo considera que o aumento na frequência das ondas de calor acarretará em uma duplicação ou até mesmo em uma triplicação até 2050 dos casos de infarto e doenças respiratórias. Haverá aumento também da quantidade de pessoas afetadas pela asma, das infecções transmitidas por mosquitos, dos casos de envenenamento por alimentos e as infecções virais, como a gripe aviária e a pneumonia atípica (SARS). A mudança climática afeta diretamente a saúde humana por meio de eventos climáticos extremos, da propagação de doenças transmitidas por vetores e outras doenças infecciosas e do agravamento da poluição do ar. Indiretamente, a mudança do clima afeta a saúde humana causando desnutrição, piorando as condições de trabalho e gerando estresse mental.

O calor extremo é uma das principais causas de morte relacionadas ao clima que já vem ocorrendo em várias partes do mundo. A combinação de mudanças climáticas com urbanização continua a intensificar os extremos de calor em todo o mundo. O estresse térmico afeta a produtividade e pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, respiratórias e renais. Mesmo o aquecimento com a elevação da temperatura de 1°C reduz potencialmente a produtividade entre 1% e 3% daqueles que trabalham ao ar livre. Populações pobres e sem acesso ao ar condicionado serão as mais afetadas, pois terão mais dificuldade de escapar do calor extremo. O estresse térmico combinado com esforço físico e falta de hidratação pode causar a doença renal crônica (DRC), que diminui a função renal ao longo do tempo. A DRC afeta desproporcionalmente populações pobres e trabalhadores manuais que trabalham em condições térmicas quentes.

Poderá haver redução da disponibilidade de alimentos em consequência da mudança climática. Os problemas de disponibilidade de alimentos se tornarão mais pronunciados à medida que a temperatura global aumentar. Para cada grau de aumento de temperatura, a produção mundial de trigo cai em 6% e a produção mundial de arroz cai em 10%. Mudanças na precipitação pluviométrica, aumento na temperatura média do planeta e mudanças na composição do solo são fatores determinantes para o crescimento e a qualidade das lavouras. A mudança climática pode reduzir o valor nutricional das lavouras, fazendo com que a subnutrição seja considerada por alguns pesquisadores como o maior impacto potencial da mudança climática na saúde neste século. Novas pesquisas sugerem que em um mundo mais quente o metabolismo dos insetos aumente, fazendo com que estes comam mais e aumentem as perdas nas lavouras.

Poderá haver escassez de água.  A mudança climática está pressionando ainda mais a segurança hídrica, alterando o ciclo hidrológico, assim como o aquecimento das camadas de geleiras está impactando o suprimento de água doce. O Oriente Médio, a Índia, a Antártida e a Groenlândia estão enfrentando uma significativa perda de água doce. 80% da população mundial já está enfrentando ameaças à sua segurança hídrica, incluindo disponibilidade de água, demanda por água e sua poluição. As populações que vivem em áreas baixas sofrem maior risco de inundação e contaminação de suas fontes de água doce pela elevação do nível do mar e pela salinização do solo. Temperaturas mais altas das águas, aumento de chuvas e secas podem aumentar a poluição da água e prejudicar a saúde humana.

Poderá ocorrer doenças transmitidas por vetores. A mudança climática provoca mudanças na temperatura, precipitação e umidade, e como resultado, aumenta o risco de transmissão de doenças. É esperado que a mudança climática mude os padrões de doenças com algumas regiões enfrentando aumentos, enquanto outras podem ter reduções. A malária, a dengue, a encefalite japonesa e a encefalite transmitida por carrapatos são doenças infecciosas transmitidas por insetos que serão provocadas pela mudança climática. A poluição do ar é hoje um dos principais fatores de risco à saúde, levando a aumentos importantes da mortalidade e da morbidade via doenças cardiovasculares e pulmonares. A poluição do ar em todo o mundo frequentemente causada pelo uso dos mesmos combustíveis fósseis que causam a mudança climática pode fazer com que esta venha a piorar os efeitos da poluição do ar. A poluição do ar é um grande problema principalmente nas áreas urbanas.

A ciência mostra que os impactos das mudanças climáticas sobre a saúde humana num cenário de aquecimento global com aumento da temperatura de 1,5°C são menores que os esperados em um cenário de aumento de 2°C que, por sua vez, são significativamente menores se comparados com a situação criada em um cenário de aumento de 3°C. Portanto, limitar o aquecimento global em 1,5°C traz benefícios substanciais para a saúde das pessoas. Mas mesmo neste cenário as mudanças climáticas ainda criarão problemas de saúde para muitos. O aquecimento global e a mudança climática tendem a produzir uma verdadeira crise de humanidade ao ameaçar sua sobrevivência tornando imprescindível a construção de um novo modelo de sociedade ou de uma nova ordem mundial baseada no modelo de desenvolvimento sustentável que faça com que cada país atue em nível planetário de forma interdependente e racional com objetivos comuns sem os quais a sobrevivência dos seres humanos e a vida no planeta poderão ser colocados em xeque.

Para mudar essa situação que ameaça a humanidade de extinção, é necessário promover uma transformação profunda da sociedade atual. A insustentabilidade do atual modelo de desenvolvimento capitalista é evidente pois tem sido extremamente destruidor das condições de vida do planeta. Diante disso, é imprescindível que seja edificada uma sociedade sustentável substituindo o atual modelo econômico dominante em todo o mundo por outro que leve em conta o homem integrado com o meio ambiente, com a natureza, ou seja, o modelo de desenvolvimento sustentável.

Para construir uma sociedade sustentável, deveriam ser perseguidos os objetivos descritos a seguir:

• Reduzir as emissões globais de carbono, promovendo mudanças na atual matriz energética global baseada em combustíveis fósseis (carvão e petróleo) por outra baseada em recursos energéticos renováveis, hidroeletricidade, biomassa, energia solar e eólica e hidrogênio verde, para prevenir ou minimizar o aquecimento global e, consequentemente, a ocorrência de mudanças catastróficas no clima da Terra, bem como na matriz de transporte global visando sua racionalização e a utilização de eletricidade e de combustíveis renováveis em substituição aos combustíveis fósseis.

• Reduzir a emissão de óxido nitroso para cumprir a meta da ONU de limitar o aumento da temperatura da Terra em 2 °C.

• Melhorar a eficiência energética desenvolvendo ações para a obtenção de economia de energia na cidade e no campo, nos edifícios, na agricultura, nas indústrias e nos transportes em geral, contribuindo assim para a redução das emissões globais de carbono e consequentemente, evitar o efeito de estufa.

• Fazer com que os veículos motorizados e equipamentos para usos domésticos, agrícolas e industriais sejam mais eficientes, os edifícios sejam projetados para o máximo de iluminação natural, refrigeração natural e economia de aquecimento, a agricultura e a indústria sejam modelados para exigir o mínimo de recursos energéticos e matérias-primas, contemplando também a autoprodução de energia com o aproveitamento de resíduos de seus processos produtivos com base na logística reversa e, por fim, sejam utilizadas novas alternativas de transporte desde a bicicleta até as de alta capacidade baseadas em ferrovias, entre outras iniciativas.

• Combater a poluição do solo, do ar e da água, reduzindo o desperdício por meio da reciclagem dos materiais usados e descartados.

• Restaurar e estabilizar a base biológica fazendo com que o uso da terra siga os princípios básicos da estabilidade biológica (retenção de nutrientes, balanço de carbono, proteção do solo, conservação da água e preservação da diversidade de espécies) e fazer com que as áreas rurais tenham maior diversidade do que atualmente com uma gestão equilibrada da terra onde haja rotação de culturas e cultivo de espécies, não haja lavouras desperdiçadas, florestas tropicais sejam conservadas, não haja desmatamento para obtenção de madeira e outros produtos, novas árvores sejam plantadas, haja esforços para conter a desertificação transformando áreas degradadas em terras produtivas, o uso extensivo de pastagens seja eliminado, assim como a cadeia alimentar das sociedades afluentes inclua menos carne e mais grãos e vegetais.

• Ajustar o crescimento populacional aos recursos disponíveis no planeta, reduzindo suas taxas de natalidade, principalmente em países e regiões com altas taxas de crescimento populacional para limitar a população mundial a 10 bilhões de habitantes.

• Reduzir as desigualdades sociais, incluindo a adoção de medidas que contribuam para o atendimento das necessidades básicas da população mundial, como alimentação, vestuário, moradia, serviços de saúde, emprego e melhor qualidade de vida.

• Assegurar que o crescimento econômico e a riqueza resultante sejam partilhados por toda a população, os serviços de educação permitam à população aumentar os níveis de qualificação para o trabalho e a cultura, os serviços de saúde sejam eficazes no combate à mortalidade infantil e contribuam para o aumento da esperança de vida da população, todos os homens e mulheres tenham moradia digna e haja investimentos públicos e privados no nível necessário que contribuam para a redução do desemprego em massa como resultado da crise geral do sistema capitalista mundial que tende a se agravar no futuro.

As ameaças à extinção da humanidade provocadas por pandemias e como evitá-las  [2]

A Peste Negra (também conhecida como Peste Bubônica) foi a pandemia mais devastadora registada na história humana, tendo resultado na morte de 75 a 200 milhões de pessoas na Eurásia, atingindo o pico na Europa entre os anos de 1347 e 1351 e provocado redução de 1/3 da população do continente europeu. A Gripe Espanhola foi uma pandemia causada pelo vírus influenza que surgiu em 1918, espalhou-se rapidamente pelo mundo, causando cerca de 50 milhões de mortes e pelo menos 600 milhões de pessoas que adoeceram pela doença entre os anos de 1918 e 1919. A pandemia do Coronavirus ou Covid-19 causou a morte de quase 15 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). Para superar as ameaças de mortes e de extinção da humanidade provocadas por pandemias evitando sua ocorrência no planeta Terra como a Peste Bubônica, a Gripe Espanhola e o Coronavirus, é preciso parar imediatamente de degradar e desmatar florestas, fortalecer os sistemas de vigilância em saúde de todos os países e da Organização Mundial da Saúde (OMS), reduzir iniquidades sociais entre nações e no interior delas, remover subsídios que favoreçam o desmatamento e oferecer mais apoio aos povos indígenas, para conterem o desmatamento e produzir uma multiplicidade de vacinas capazes de combater novos vírus e novas bactérias.

É preciso proibir internacionalmente o comércio de espécies de alto risco de transmissão de vírus e erradicar o consumo de carne silvestre no mundo, criar uma biblioteca da genética de vírus, que ajude no mapeamento de locais de onde possam surgir novos patógenos de alto risco, realizar investimentos de US$ 22 bilhões a US$ 31 bilhões por ano por uma década, para monitorar e policiar o comércio de animais selvagens e impedir o desmatamento tropical e em vigilância sanitária e biosegurança na criação de animais de consumo, que são potenciais intermediários de vírus que atingem humanos, principalmente em áreas próximas a florestas para ajudar a prevenir futuras pandemias, bem como manter a população mundial bem informada quanto aos riscos de novas pandemias com dados confiáveis, concebidos pela experiência e pela ciência. Se a destruição da natureza não tiver um fim, é provável que doenças ainda mais mortais e destrutivas atinjam a humanidade no futuro, de forma mais rápida e frequente. O alerta vem dos principais especialistas em biodiversidade do mundo que afirmam que o desmatamento desenfreado, expansão descontrolada da agricultura, agricultura intensiva, mineração e desenvolvimento de infraestrutura, bem como a exploração de espécies selvagens criaram o que classificaram como uma “tempestade perfeita” para a propagação de doenças.

Ao longo da história, as vacinas ajudaram a reduzir expressivamente a incidência de várias doenças viróticas e bacterianas. Hoje, as vacinas são consideradas o tratamento com melhor custo-benefício em saúde pública. Além de adotar medidas de proteção de florestas e de combate à exploração de espécies selvagens para evitar novas pandemias, é urgente o desenvolvimento e a produção de vacinas capazes de imunizar a população contra novos vírus e novas bactérias.  A humanidade terá que realizar mudanças profundas em sua relação com a natureza para evitar que aconteçam novas pandemias que ameacem sua própria existência e investir maciçamente em P&D voltadas para o desenvolvimento de vacinas para fazer frente aos atuais e novos vírus e novas bactérias.

As ameaças à extinção da humanidade provocadas pela eclosão da 3ª Guerra Mundial e como evitá-las [3]

É preciso evitar a proliferação de guerras no mundo e a eclosão da 3ª Guerra Mundial da qual pode resultar o uso de armas nucleares pelos contendores que pode levar à extinção da espécie humana. Tomando por base várias fontes, constata-se que na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) ocorreram 9 milhões de mortes e, na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), entre 40 e 52 milhões de mortes. Do final da Segunda Guerra Mundial até o ano de 1992 ocorreram 149 guerras, onde morreram mais de 23 milhões de pessoas. No século XX, até 1995, sem considerar a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, houve um total de 241 guerras, das quais 166 eclodiram a partir de 1950. Nada menos que 70 países envolveram-se em guerras de 1994 a 1997. Desde a criação das Nações Unidas, em 1945, ocorreram mais de mil grandes conflitos ao redor do mundo, que deixaram cerca de 20 milhões de mortos. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, o mundo conheceu 160 guerras, onde morreram cerca de 7 milhões de soldados e 30 milhões de civis. O ex-secretário de Estado norte-americano, Zbigniew Brzezinski, fez uma estimativa abrangendo todas as “megamortes” ocorridas desde 1914 e chegou a um total de 187 milhões de mortos.

Mais pessoas foram mortas por guerras no Século XX do que em toda a história humana anterior em conjunto. A violência dos conflitos em nossa época não tem paralelo na história. As guerras do século XX foram “guerras totais” contra combatentes e civis sem discriminação. Terminada a Segunda Guerra Mundial teve início a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a União Soviética que deu lugar a uma série infindável de guerras localizadas como a da Coreia e do Vietnã, tão numerosas que acabaram fazendo parte do nosso dia-a-dia. A partir de 1945 até a queda da União Soviética, os 40 anos de Guerra Fria, morreram no planeta cerca de 17 milhões de pessoas em conflitos armados e de 1990 até 2003 as guerras levaram mais de 3 milhões de vidas. Estima-se que em todo o mundo, nos últimos dez anos, mais de 2 milhões de crianças morreram em conflitos e outras 4 milhões sofreram mutilações como as que vem ocorrendo no massacre israelense contra os palestinos da Faixa de Gaza. Os sofrimentos, os horrores e os rios de sangue que correm de todos esses conflitos são devidos às assim chamadas guerras convencionais. Porém, sempre há o perigo de eclosão das “não convencionais”, com a utilização de armas químicas, biológicas e nucleares. A guerra entre a Rússia e a OTAN na Ucrânia, o conflito entre o Estado de Israel e o povo palestino e a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a China podem desencadear a Terceira Guerra Mundial, que, se de fato ocorrer, não haverá vencedores nem vencidos entre os povos, que se exterminarão mutuamente.

Para evitar a proliferação de guerras no mundo e a eclosão da 3ª Guerra Mundial da qual resulte o uso de armas nucleares pelos contendores, deve-se constituir um governo mundial democrático que seja eleito pelo parlamento mundial a ser constituído com a participação dos países de todo o mundo. O governo democrático mundial evitaria o império de um só país como já houve ao longo da história da humanidade  e a anarquia de todos os países como ocorre atualmente. Um governo mundial só será sustentável se for verdadeiramente democrático.  A nova ordem mundial deve ser edificada não apenas para organizar as relações entre os homens na face da Terra, mas também suas relações com a natureza. É preciso, portanto, que seja elaborado um contrato social planetário que possibilite a conquista da paz mundial, o progresso econômico e social e o uso racional dos recursos da natureza em benefício de toda a humanidade.

REFERÊNCIAS

1.     ALCOFORADO, Fernando. Aquecimento global, mudança climática global e seus impactos sobre a saúde humana. Disponível no website <https://www.linkedin.com/pulse/aquecimento-global-mudan%C3%A7a-clim%C3%A1tica-e-seus-impactos-sobre-fernando/?originalSubdomain=pt>.

2.     ALCOFORADO, Fernando. A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência. São Paulo: Editora Dialética, 2021.

3.     ALCOFORADO, Fernando. Como tornar realidade a utopia da paz mundial para evitar a eclosão da 3ª guerra mundial. Disponível no website <https://www.linkedin.com/pulse/como-tornar-realidade-utopia-da-paz-mundial-para-3%C2%AA-alcoforado/?originalSubdomain=pt>.

* Fernando Alcoforado, 84, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro pela Escola Politécnica da UFBA e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário (Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022), de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022), How to protect human beings from threats to their existence and avoid the extinction of humanity (Generis Publishing, Europe, Republic of Moldova, Chișinău, 2023) e A revolução da educação necessária ao Brasil na era contemporânea (Editora CRV, Curitiba, 2023).

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FERNANDO ANTONIO GONÇALVES ALCOFORADO, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da Academia Baiana de Educação, da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e do IPB- Instituto Politécnico da Bahia, engenheiro pela Escola Politécnica da UFBA e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário (Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022), de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022), How to protect human beings from threats to their existence and avoid the extinction of humanity (Generis Publishing, Europe, Republic of Moldova, Chișinău, 2023) e A revolução da educação necessária ao Brasil na era contemporânea (Editora CRV, Curitiba, 2023).

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