Fernando Alcoforado*
Este artigo tem por objetivo demonstrar que a eliminação dos resíduos plásticos que devastam o meio ambiente da Terra só poderá ser realizada com a adoção das estratégias de economia circular quebusca a redução dos resíduos de plástico ao mínimo no mundo, de acabar com a produção de plástico no mundo substituindo-o por produtos alternativos e a substituição do modelo de desenvolvimento atual pelo modelo de desenvolvimento sustentável. Estas estratégias precisam ser adotadas porque os resíduos plásticos são juntamente com os gases do efeito estufa os maiores vilões do meio ambiente do planeta Terra. Enquanto os gases do efeito estufa estão mudando o clima do planeta, os resíduos plásticos estão crescentemente presentes no meio ambiente da Terra devastando o solo, o subsolo, os rios e oceanos.
A poluição de resíduos plásticos na terra (solo e subsolo) representa uma ameaça para as plantas e animais incluindo os seres humanos. As estimativas da quantidade de concentração de plástico em terra são entre quatro e vinte e três vezes a do oceano. A quantidade de plástico suspensa na terra é maior e mais concentrada do que na água do planeta. Em 2021, um relatório realizado pela FAO afirmou que o plástico é frequentemente usado na agricultura. Há mais plástico no solo do que nos oceanos. A presença de plástico no meio ambiente prejudica os ecossistemas e a saúde humana e representa uma ameaça à segurança alimentar. Os rios são o principal transporte de plásticos para os ecossistemas marinhos, fornecendo potencialmente 80% da poluição plástica nos oceanos. Pesquisas sobre as dez principais bacias hidrográficas classificadas por quantidade anual de resíduos plásticos mal administrados mostraram que alguns rios contribuem com até 88-95% dos plásticos oceânicos, sendo o mais alto o rio Yangtze no Mar da China Oriental [1].
O descarte ao ar livre também polui aquíferos, corpos d’água e reservatórios, provocando aumento de problemas respiratórios, doenças cardíacas e danos ao sistema nervoso de pessoas expostas. Na poluição do solo, um dos vilões é o microplástico oriundo das lavagens de roupa doméstica e o nanoplástico da indústria de cosméticos, que acabam sendo filtrados no sistema de tratamento de água das cidades e acidentalmente usados como fertilizante, em meio ao lodo de esgoto residual. Quando não são filtradas, essas partículas acabam sendo lançadas no ambiente, ampliando a contaminação. Estudo do WWF faz recomendações sobre possíveis soluções para a situação envolvendo os sistemas de produção, consumo, descarte, tratamento e reuso do plástico. Os cuidados propostos incluem orientação para os setores público e privado, a indústria de reciclagem e o consumidor final [3].
Há muito se sabe que mamíferos e aves de água doce têm interações negativas com a poluição plástica, muitas vezes resultando em emaranhamento ou asfixia após a ingestão. Os peixes têm sido os mais estudados em relação à poluição plástica em organismos de água doce, com a maioria dos estudos indicando evidências de ingestão de plástico em amostras capturadas na natureza e espécimes de laboratório. A saúde humana também foi impactada negativamente pela poluição plástica. Quase um terço dos locais de águas subterrâneas nos Estados Unidos contém BPA, também conhecido por Bisfenol A, que é um composto químico que serve de matéria-prima para a produção de diversos tipos de plásticos, como policarbonatos, PVCs, resinas epóxi e muitos outros. O BPA é prejudicial em concentrações muito baixas, pois interfere com nossos hormônios e sistemas reprodutivos [1].
Um estudo de 2022 publicado na revista holandesa Environment International encontrou microplástico no sangue de 80% das pessoas testadas no estudo, e esse microplástico tem o potencial de ser incorporado em órgãos humanos. Devido à difusão dos produtos plásticos, a maior parte da população humana está constantemente exposta aos componentes químicos dos plásticos. Nos Estados Unidos, 95% dos adultos apresentaram níveis detectáveis de BPA na urina. A exposição a produtos químicos, como o BPA, foi correlacionada a interrupções na fertilidade, reprodução, maturação sexual e outros efeitos à saúde.Os plásticos liberam produtos químicos tóxicos no meio ambiente e causam danos físicos, químicos e biológicos aos organismos. A ingestão de plástico não leva apenas à morte de animais por obstrução intestinal, mas também pode percorrer a cadeia alimentar que afeta os seres humanos [1].
A vida marinha é uma das mais afetadas pela poluição plástica, que coloca a vida dos animais em perigo e está em constante risco de extinção. Animais selvagens marinhos como aves marinhas, baleias, peixes e tartarugas confundem resíduos plásticos com presas. A maioria morre de fome quando seus estômagos ficam cheios de plástico. Eles também sofrem de lacerações, infecções, capacidade reduzida de nadar e lesões internas. A vida selvagem marinha danificada está sendo afetada e prejudicada pela poluição plástica. Globalmente, 100 mil mamíferos marinhos morrem todos os anos como resultado da poluição plástica. Isso inclui baleias, golfinhos, botos, focas e leões marinhos. Dez rios, dois na África (Nilo e Níger) e oito na Ásia (Ganges, Indo, Amarelo, Yangtze, Hai He, Pérola, Mekong e Amur transportam 88-95% da carga global de plásticos para o mar. Em 2018, aproximadamente 513 milhões de toneladas de plásticos acabaram nos oceanos todos os anos. A Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos estimou em 2022 que a entrada mundial de plástico no oceano foi de 8 milhões de toneladas métricas de plástico por ano. Um estudo de 2021 da The Ocean Cleanup estimou que os rios transportam entre 0,8 e 2,7 milhões de toneladas métricas de plástico para o oceano e classificou os países desses rios. Os dez primeiros foram, pela ordem, o seguinte: Filipinas, Índia, Malásia, China, Indonésia, Mianmar, Brasil, Vietnã, Bangladesh e Tailândia [1].
Segundo o estudo lançado pelo WWF, o volume de plástico que vaza para os oceanos anualmente é de cerca de 10 milhões de toneladas. Nesse ritmo, mostra a pesquisa, até 2030 serão lançados ao mar o equivalente a 26 mil garrafas de plástico para cada quilômetro quadrado (km2). Aproximadamente metade dos produtos plásticos que poluem o mundo hoje foi produzida nos anos 2000. O sistema atual de produção, uso e descarte de lixo está falido e que é necessário mudar o comportamento. É um sistema sem responsabilidade, e atualmente opera de uma maneira que praticamente garante que volumes cada vez maiores de plástico vazem para a natureza. A poluição do plástico afeta a qualidade do ar, do solo e sistemas de fornecimento de água. Os impactos diretos estão relacionados a não regulamentação global do tratamento de resíduos de plástico, à ingestão de micro e nanoplásticos (invisíveis aos olhos) e à contaminação do solo com resíduos. A queima ou incineração do plástico, que é também usada largamente, pode liberar na atmosfera gases tóxicos, alógenos e dióxido de nitrogênio e dióxido de enxofre, extremamente prejudiciais à saúde humana [3].
É sabido que o plástico pode levar mais de 400 anos para se decompor, haverá até 2050 mais plásticos nos oceanos do que peixes, o plástico é responsável pela morte de 100 mil animais marinhos a cada ano, 91% do plástico utilizado no mundo não é reciclado, 1 milhão de garrafas de plástico são compradas a cada minuto no mundo, em todos os anos são usadas até 500 bilhões de sacolas plásticas descartáveis [2].
Para acabar com a ação devastadora dos resíduos plásticos no meio ambiente do planeta, é preciso a adoção das estratégias descritas a seguir:
1) Executar a política de economia circular quebusca a redução dos resíduos de plástico ao mínimo no mundo
2) Acabar com a produção de plástico no mundo substituindo-o por produtos alternativos
3) Adotar o modelo de desenvolvimento sustentável em cada país e globalmente
A Economia Circular tem como conceito transformar os resíduos plásticos em insumos para a produção de novos produtos. Os resíduos plásticos voltam à cadeia de produção [4]. Além da estratégia de economia circular que busca a redução dos resíduos de plástico ao mínimo no meio ambiente, pode-se adotar a estratégia que visa eliminar a produção de plástico no mundo e substituí-lo por produtos alternativos. Objetos feitos a partir de vidros, tecidos, borrachas, bambu, papelão, biodegradáveis, algas, amido e cianobactérias podem ser utilizados na corrida por um mundo sem plástico [5][6].
É evidente a devastação provocada pelos resíduos plásticos no solo, no subsolo, nos rios e nos oceanos. Tudo isto é consequência da insustentabilidade do atual modelo de desenvolvimento da sociedade que decorre do fato de ele ser responsável pelo rápido aumento das temperaturas globais e consequente mudança catastrófica do clima do planeta, pelo esgotamento dos recursos naturais do planeta, pela elevação do nível do mar e, também, pela devastação do meio ambiente do planeta pelos resíduos plásticos. Os fatos da vida estão mostrando cada vez mais a necessidade de que o paradigma que tem orientado o desenvolvimento da sociedade humana desde a 1ª Revolução Industrial tenha que ser profundamente modificado. É por isso que o atual modelo de sociedade deve ser substituído pelo modelo de desenvolvimento sustentável, entre outras medidas a serem adotadas.
Assim como vem tentando enfrentar as mudanças climáticas globais com o Acordo Climático de Paris (COP 21), a ONU tenta fazer o mesmo para lidar com a devastação causada pelos resíduos plásticos ao redor do mundo. Após vários anos de negociações, impasses, avanços tímidos e fracassos, 195 países e a União Europeia produziram um acordo global na COP 21 em Paris que define como a humanidade combaterá o aquecimento global nas próximas décadas. Pela primeira vez, todos os países do mundo se comprometeram a reduzir as emissões de gases de efeito estufa e se unir em uma causa comum contra as mudanças climáticas. No entanto, a tentativa de controlar a temperatura média do planeta Terra com o Acordo Climático de Paris (COP 21) tem sido caracterizada por seu descumprimento. O fracasso no combate às mudanças climáticas globais está acontecendo porque as metas estabelecidas não incluem o compromisso de promover uma mudança no modelo atual de sociedade para que busque o desenvolvimento sustentável.. [7]. O mesmo pode acontecer com a tentativa da ONU de lidar com a devastação causada pelos resíduos plásticos ao redor do mundo.
A falta de convergência entre países ao redor do mundo no combate às mudanças climáticas se reflete no fato de inúmeros países não cumprirem as metas estabelecidas no Acordo de Paris na COP 21. Ficou provado que, para evitar as mudanças climáticas, não é suficiente perseguir metas como as estabelecidas na COP 21. Também é necessário construir uma nova sociedade sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental [7]. Nossa sugestão de adotar as estratégias de economia circular quebusca a redução dos resíduos de plástico ao mínimo e de acabar com a produção de plásticos no mundo e substituí-lo por produtos alternativos só serão bem sucedidas se for construída uma sociedade sustentável em cada país e globalmente.
Tanto para lidar com a mudança climática global como para lidar com a devastação do meio ambiente do planeta pelos resíduos plásticos, torna-se um imperativo implementar o modelo de “desenvolvimento sustentável”. A nova sociedade a ser construída no mundo teria que ser sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental. O conceito de sustentabilidade tornou-se um elemento chave para encontrar soluções viáveis para resolver os maiores problemas do mundo, baseando-se na tese de que uma sociedade sustentável é aquela que atende às necessidades da geração atual sem diminuir as possibilidades das gerações futuras de atender suas necessidades [7].
Como construir uma sociedade sustentável? Pode-se afirmar que uma Sociedade é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, gostos, preocupações e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade. Uma sociedade pode ser também considerada uma rede de relacionamentos entre pessoas que atuam de forma interdependente. Uma sociedade só alcançará nível elevado de desenvolvimento quando seus membros, além de atuarem de forma interdependente, compartilharem objetivos comuns. Lamentavelmente, no mundo em que vivemos, todos os homens e mulheres atuam de forma interdependente sem compartilharem, entretanto, objetivos comuns em cada país e em escala planetária. O fato de vivermos em sociedades regidas pelo interesse individual em detrimento do interesse coletivo dificulta a construção de objetivos comuns em cada país e em escala planetária [7].
A mudança climática global e a devastação do meio ambiente pelos resíduos plásticos tende a ser catastrófica produzindo uma verdadeira crise que ameaça a sobrevivência da humanidade fazendo com que se torne um imperativo a construção de um novo modelo de sociedade ou uma nova ordem mundial que atue de forma interdependente e racional com objetivos comuns em cada país e em escala planetária sem a qual poderá ser colocado em xeque a sobrevivência dos seres humanos e da vida no planeta Terra. O novo modelo de sociedade global baseada no desenvolvimento sustentável implicará mudanças profundas no modo como a sociedade se desenvolve, de modo que o crescimento econômico seja menos intensivo no consumo de matérias-primas e energia e mais equitativo na distribuição de seus resultados à população. Acima de tudo, uma verdadeira revolução política e cultural deve ser realizada em todo o mundo para que o paradigma do desenvolvimento atual seja substituído pelo paradigma do desenvolvimento sustentável.
Para construir uma sociedade sustentável, é preciso que sejam perseguidos os objetivos apresentados a seguir [7]:
- Reduzir as emissões globais de carbono promovendo mudanças na matriz energética global baseada em combustíveis fósseis (carvão e petróleo) por outra baseada em recursos de energia renovável, hidroeletricidade, biomassa e energia solar e eólica para impedir ou minimizar o aquecimento global e, consequentemente, a ocorrência de mudanças catastróficas no clima da Terra.
- Reduzir a emissão de óxido nitroso cujos níveis aumentaram muito nas últimas décadas, impulsionados principalmente por fertilizantes nitrogenados produzidos industrialmente, pela poluição do transporte rodoviário e pelas emissões da indústria química, porque é um poderoso gás causador do efeito estufa, sendo mais de 300 vezes mais potente que o dióxido de carbono (CO2) ao aprisionar o calor solar cuja molécula permanece na atmosfera por cerca de 120 anos até se degradar.
- Melhorar a eficiência energética, desenvolvendo ações para obter economias de energia na cidade e no campo, nos edifícios, na agricultura, nas indústrias e no transporte em geral, contribuindo assim para a redução das emissões globais de carbono e, consequentemente, do efeito estufa.
- Tornar os veículos e equipamentos para usos domésticos, agrícolas e industriais mais eficientes, fazer os edifícios serem projetados para utilizar a máxima iluminação natural, ventilação natural e obter economia de aquecimento, a agricultura e a indústria serem modeladas para demandar os menores recursos energéticos e matérias-primas, contemplando também a autoprodução de energia com o uso de resíduos de seus processos de produção baseados em logística reversa e, finalmente, utilizar novas alternativas de transporte da bicicleta a aquelas de alta capacidade baseadas em ferrovias, entre outras iniciativas.
- Combater a poluição da terra, do ar e da água, reduzindo o desperdício reciclando os materiais atualmente usados e descartados. Nesta perspectiva, os materiais essenciais só devem ser usados em processos de produção e em outras aplicações apenas no último caso. Quando usados nas várias aplicações, eles devem em primeiro lugar serem reutilizados muitas vezes; em segundo lugar, eles devem ser reciclados para formar um novo produto; em terceiro lugar, devem ser queimados para extrair toda a energia que contêm e, em última análise, devem ser removidos para um aterro.
- Restaurar e estabilizar a base biológica fazendo com que o uso da terra siga os princípios básicos de estabilidade biológica (retenção de nutrientes, balanço de carbono, proteção do solo, conservação de água e preservação de diversidade de espécies), as áreas rurais tenham maior diversidade do que atualmente com o manejo equilibrado da terra, onde haja rotação de culturas e cultivo de espécies, não haja culturas desperdiçadas, as florestas tropicais sejam conservadas, não haja desmatamento para obtenção de madeira e outras produtos, novas árvores sejam plantadas, haja esforços para deter a desertificação transformando áreas degradadas em terras produtivas, o uso exaustivo de pastagens seja eliminado, assim como a cadeia alimentar de sociedades afluentes inclua menos carne e mais grãos e vegetais.
- Ajustar o crescimento populacional aos recursos disponíveis no planeta, reduzindo suas taxas de natalidade, especialmente em países e regiões com altas taxas de crescimento populacional.
- Reduzir as desigualdades sociais, incluindo a adoção de medidas que contribuam para atender às necessidades básicas da população mundial, como alimentação, vestuário, moradia, serviços de saúde, emprego e melhor qualidade de vida. Para o desenvolvimento sustentável, portanto, todos os seres humanos devem satisfazer suas necessidades básicas e ter oportunidades de realizar suas aspirações por uma vida melhor.
- Garantir que o crescimento econômico e a riqueza resultante sejam compartilhados por todos, os serviços de educação possibilitem que a população aumente os níveis de qualificação para o trabalho e a cultura, os serviços de saúde sejam eficazes no combate à mortalidade infantil e contribuam para o aumento da expectativa de vida da população, todos os homens e mulheres tenham habitação digna, e haja investimentos públicos e privados no nível necessário que contribuam para a redução do desemprego em massa como resultado da crise geral do sistema capitalista mundial que tende a piorar no futuro.
Devemos reconhecer que no meio de uma magnífica diversidade de culturas e modos de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos unir forças para criar uma sociedade global sustentável baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e na cultura da paz. Para chegar a esse propósito, é imperativo que todos nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade para com cada um e para com todos, visando a continuidade da vida no planeta e das futuras gerações.
REFERÊNCIAS
1.WIKIPEDIA. Poluição por plástico. Disponível no website <https://pt.wikipedia.org/wiki/Polui%C3%A7%C3%A3o_por_pl%C3%A1stico>.
2. Senac. 6 informações chocantes sobre o plástico no meio ambiente. Disponível no website <https://www.sp.senac.br/blog/artigo/plastico-no-meio-ambiente>.
3.AGÊNCIA BRASIL. Brasil é o 4º país que mais produz lixo no mundo, diz WWF. Disponível no website <https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2019-03/brasil-e-o-4o-pais-que-mais-produz-lixo-no-mundo-diz-wwf>.
4. ALCOFORADO, Fernando. A economia circular para evitar a exaustão dos recursos naturais do planeta Terra. Disponível no website <https://www.academia.edu/12454308/A_ECONOMIA_CIRCULAR_PARA_EVITAR_A_EXAUST%C3%83O_DOS_RECURSOS_NATURAIS_DO_PLANETA_TERRA>
5. SMURFIT KAPPA. Como substituir embalagens plásticas por algo sustentável. Disponível no website <https://www.smurfitkappa.com/br/newsroom/blog/como-substituir-embalagens-plasticas-por-algo-sustentavel>.
6. GLOBO.COM. 3 candidatos a substitutos do plástico: como a academia e a indústria vêm inovando na busca por novos materiais. Disponível no website <https://umsoplaneta.globo.com/energia/noticia/2023/01/11/3-candidatos-a-substitutos-do-plastico-como-a-academia-e-a-industria-vem-inovando-na-busca-por-novos-materiais.ghtml>.
7. ALCOFORADO, Fernando. Mudança climática catastrófica exige novo modelo de sociedade. Disponível no website <https://www.linkedin.com/pulse/mudan%C3%A7a-clim%C3%A1tica-catastr%C3%B3fica-exige-novo-modelo-de-alcoforado/>.
* Fernando Alcoforado, 84, condecorado com a Medalha do Mérito da Engenharia do Sistema CONFEA/CREA, membro da SBPC- Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, do IPB- Instituto Politécnico da Bahia e da Academia Baiana de Educação, engenheiro pela Escola Politécnica da UFBA e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário (Engenharia, Economia e Administração) e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, foi Assessor do Vice-Presidente de Engenharia e Tecnologia da LIGHT S.A. Electric power distribution company do Rio de Janeiro, Coordenador de Planejamento Estratégico do CEPED- Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Bahia, Subsecretário de Energia do Estado da Bahia, Secretário do Planejamento de Salvador, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV, Curitiba, 2015), As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016), A Invenção de um novo Brasil (Editora CRV, Curitiba, 2017), Esquerda x Direita e a sua convergência (Associação Baiana de Imprensa, Salvador, 2018, em co-autoria), Como inventar o futuro para mudar o mundo (Editora CRV, Curitiba, 2019), A humanidade ameaçada e as estratégias para sua sobrevivência (Editora Dialética, São Paulo, 2021), A escalada da ciência e da tecnologia ao longo da história e sua contribuição ao progresso e à sobrevivência da humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2022), de capítulo do livro Flood Handbook (CRC Press, Boca Raton, Florida, United States, 2022), How to protect human beings from threats to their existence and avoid the extinction of humanity (Generis Publishing, Europe, Republic of Moldova, Chișinău, 2023), A revolução da educação necessária ao Brasil na era contemporânea (Editora CRV, Curitiba, 2023), Como construir um mundo de paz, progresso e felicidade para toda a humanidade (Editora CRV, Curitiba, 2024) e How to build a world of peace, progress and happiness for all humanity (Editora CRV, Curitiba, 2024).